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Após grave acidente, Buddy Valastro confessa que pode não voltar à confeitaria

Em entrevista, o Cake Boss disse ter apenas cerca de “10% a 15%” de sua força na mão e que no momento só pensa em se recuperar bem

atualizado

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Ethan Miller/Getty Images
cake boss buddy valastro
1 de 1 cake boss buddy valastro - Foto: Ethan Miller/Getty Images

Buddy Valastro, o Cake Boss, revelou que pode não voltar á confeitaria após o grave acidente que sofreu em setembro. Na ocasião, o confeiteiro teve a mão esmagada por um armador de pinos enquanto jogava boliche em casa e precisou passar por três cirurgias.

Em entrevista ao Entertainment Tonight, o apresentador falou sobre o delicado processo de recuperação e disse ter calma para pensar em voltar aos trabalhos. “Bem, estou me sentindo bem, sabe, sinto que estou de bom humor, tentando olhar para o copo meio cheio ao invés do copo meio vazio”, afirmou ele.

“Eu estou apenas tentando me recuperar, recuperar todas as minhas forças e ver exatamente como toda a extensão de tudo vai acabar sendo, sabe, porque ainda é um pouco cedo para dizer. Mas vamos ao ponto positivo: ainda tenho minha mão direita. Eu poderia ter perdido os dedos e poderia ter passado pelo meu pulso e ficado muito pior. Então, estou levando isso dia após dia e bolo após bolo”, completou.

No entanto, Buddy admitiu a possibilidade de nunca mais voltar aos trabalhos como confeiteiro profissional. “De forma realista, as cicatrizes cicatrizaram, mas eu realmente não tenho tanto movimento, tanta força, destreza. É realmente apenas uma questão de continuar a fazer a reabilitação”, explicou.

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De acordo com o apresentador, atualmente ele tem apenas entre 10% e 15% da força que costumava ter e que os nervos da mão foram seriamente afetados. “Meus dedos estão meio dormentes no meio, sabe? Eles sempre vão ficar dormentes e rígidos. Veremos o que acontece”, lamentou.

O Cake Boss adiantou que deve fazer mais duas ou três cirurgias, dependendo de como for sua recuperação nos próximos meses. Além disso, ele disse que o inchaço da região do acidente pode levar mais de um ano para diminuir, o que pode afetar seu futuro na profissão.

Por fim, Valastro, que é destro – o acidente foi exatamente na mão direita – disse que não se sente confortável em atuar com a mão esquerda, ou, como uma espécie de treinador. “Posso ser como um boxeador que tem coração, mas não tem mais as ferramentas e espero que esse não seja o meu caso. Só o tempo dirá. Mas é uma realidade, porque eu ainda coloco muito do meu toque nas coisas”, ponderou.

“Se eu não puder, eu não quero ser o treinador e só dizer: ‘gente, façam isso, façam aquilo’. Não estou pronto para ficar de fora ainda, então não sei como será a transição ou de que forma coisas vão terminar”, encerrou Buddy.

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