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Podcast Intervalo: por que o Brasil ainda criminaliza o funk?

O caso de Rennan da Penha e a tragédia de Paraisópolis (SP) mostram como o ritmo, apesar do sucesso, é combatido pelo Estado

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Brasília (DF), 08/06/2018 15 Anos Bruna Alves Local: Unique Pa
1 de 1 Brasília (DF), 08/06/2018 15 Anos Bruna Alves Local: Unique Pa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A tragédia de Paraisópolis (SP), que deixou nove pessoas mortas, expôs, entre diversas coisas, um tema que precisa ser debatido na cultura pop: a criminalização do funk. Apesar do ritmo gerar as grandes estrelas da música nacional, como Anitta e Ludmilla, celebram o gênero, enquanto as comunidades enfrentam repressão.

A criminalização do funk, para alguns especialistas, é também o motivo da prisão do DJ Rennan da Penha, que deixou o presídio após habeas corpus deferido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Enquanto é perseguido pelo Estado, o gênero gera dinheiro e movimenta a economia das comunidades.

Para debater o tema, os jornalistas Luiz Prisco, Juliana Contaifer e Gabriel Pereira trazem visões e impressões sobre o funk no Brasil.

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