Miguel Falabella lamenta morte de Claudia Jimenez: “Resta a saudade”
A atriz faleceu neste sábado (20/8), aos 63 anos, no Rio de Janeiro. Causa da morte não foi divulgada
atualizado
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O ator Miguel Falabella usou as redes sociais para lamentar a morte de Claudia Jimenez. A atriz faleceu neste sábado (20/8), aos 63 anos, no Rio de Janeiro.
Claudia e Miguel eram amigos pessoais, além de colegas de trabalho. Atuaram juntos em Sai de Baixo, programa em que Falabella interpretava o trambiqueiro Claudio Antibes, e Claudia dava vida à empregada Edileuza.
“Fui procurar uma foto para ilustrar essa postagem e me deparei com uma vida. Agora, estou deitado, passando um filme na minha cabeça, tentando me agarrar às tantas gargalhadas que demos, ao prazer de atuar juntos, ao seu único e irreproduzível tempo de comédia”, escreveu Falabella em homenagem à amiga.
“Os refletores de todos os teatros do Brasil reluzem para você”, completou o ator. Ele fez agradecimentos ao trabalho e companheirismo de Claudia. “A nós, resta a saudade e a responsabilidade de manter viva a memória do seu imenso talento! Te amo! Descanse em paz!”, concluiu.
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Morte no Rio de Janeiro
Claudia estava internada em um hospital na Zona Sul do Rio. A causa da morte não foi divulgada pela família, mas a atriz tinha um histórico de problemas de saúde.
Ainda na década de 1980, Cláudia Jimenez foi diagnosticada com um tumor maligno atrás do coração. A atriz, mesmo contra diversos prognósticos negativos, conseguiu se curar. Porém, as sequelas da doença a obrigaram a realizar três cirurgias.
Sexo e as Negas
Claudia Jimenez
Sexo e as Negas
Jesuína, personagem de Claudia Jimenez em Sexo e as Negas
Claudia Jimenez 1
Claudia Jimenez e Danielle Winits
Claudai Jimenez
Claudia Jimenez
As Brasileiras
A Inocente de Brasília, personagem de Claudia Jimenez em As Brasileiras
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Dona Cacilda, da Escolinha do Professor Raimundo
Edileuza
Edileuza em Sai de Baixo
Em 1999 a artista colocou cinco pontes de safena no coração. Em 2012, ela fez a substituição de uma válvula aórtica. Em 2014, colocou um marca-passo.
“Quando eu falo para o meu médico: ‘Ô, radioterapia desgraçada!’. Aí ele fala: ‘Mas se não fosse ela, você já estava há muito tempo lá em cima, né?’. E é verdade, quer dizer, a gente tem sempre que agradecer em vez de reclamar”, relembrou Cláudia em entrevista ao Fantástico, em 2014.
