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Idade não pesa para as 80 baianas do Salgueiro

Sônia Beatriz, de 64 anos, promete entrar com a garra de juventude na Avenida

atualizado

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Matar a saudade de pisar na Marquês do Sapucaí move as baianas, uma das alas mais antigas do Salgueiro. “O preparo desta vez foi diferente por causa da ansiedade. É como se fosse a primeira vez”, afirmou Olga Angélica , 60 anos.

Para Sônia Beatriz , 64, dos quais 35 como baiana, uma das mais antiga o negócio é soltar o grito e rodar na avenida. “Cheguei 20 h da noite. É vida, resistência e sobrevivência”, contou ela uma das 80 baianas.

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Salgueiro vai apresentar na Sapucaí o enredo “Resistência”, que retrata lugares importantes do Rio de Janeiro que ficaram marcados como pontos da cultura negra da cidade.

Um dos lugares é o Museu da História e Cultura Afro-Brasileira, na Gamboa, zona portuária. O próprio Morro do Salgueiro é um espaço de resistência destacado pelo enredo, que foi um quilombo.

A escola pretende mostrar as marcas culturais deixadas pelas pessoas que foram escravizadas na África e trazidas para o Brasil são determinantes para a nossa formação identitária.

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