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O universo “Velozes e Furiosos”: entre rachas e missões impossíveis

No oitavo capítulo, a franquia “Velozes e Furiosos” estica novamente seus próprios limites. Entenda como a saga evoluiu ao longo dos anos

atualizado

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Montagem/Universal Pictures/Divulgação
Velozes e Furiosos
1 de 1 Velozes e Furiosos - Foto: Montagem/Universal Pictures/Divulgação

“Velozes e Furiosos” é uma franquia de família. Pelo menos é o que o personagem de Vin Diesel, Dominic Toretto, vive dizendo entre uma aventura e outra. Jogo de palavras à parte, a definição serve para explicar o sucesso da saga mais lucrativa da história dos estúdios Universal (US$ 3,9 bilhões) e um fenômeno de popularidade. O oitavo capítulo estreia nesta quinta-feira (13/4).

Quem viveu o fim dos anos 1990 e o início da década 2000 talvez lembre que corridas ilegais, os tais pegas ou rachas, eram comuns nas grandes cidades. Hoje, seria absurdo pensar que os filmes da franquia – sobretudo a partir do quinto – tenham algum “compromisso” com a realidade.

Pasmem: tudo nasceu de um artigo jornalístico publicado na revista “Vibe” sobre disputas clandestinas em Nova York. Roteirista dos dois primeiros longas, Gary Scott Thompson criou os personagens Toretto e Brian (Paul Walker) numa trama policial das mais básicas: um é ladrão de carros, o outro um agente do FBI infiltrado.

Dos pegas à ação em larga escala
Ao longo dos anos, a franquia foi largando o clima urbano e adquirindo ares de uma espécie de spin-off tunado de “Missão: Impossível”. Um carro salta de um prédio para outro na Dubai de “Velozes 7”. No oitavo, tem de tudo: de carrões perseguidos por um submarino russo sobre uma plataforma de gelo a um exército de veículos sem motorista provocando o caos em Manhattan.

O ponto de virada se deu em “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio” (2011), com Dwayne Johnson (The Rock) a bordo e uma entrega descarada aos artifícios do cinema de ação. A partir daqui, cada novo filme parece desafiar o anterior tanto em escala quanto em humor.

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A trágica morte de Paul Walker cimentou o que passou a ser o elo fundamental entre os personagens da série: o amor à família e tudo o que nele se envolve – sacrifícios, espírito de equipe, respeito mútuo. Pode parecer brega, mas é inegável a força em torno de “Velozes 7” (2015), feito durante e após o luto. O longa arrecadou US$ 1,516 bilhão, a sexta maior bilheteria da história.

“Velozes e Furiosos 8” tenta dar um passo além de várias maneiras. Povoa a trama de personagens, dá várias piscadinhas para longas anteriores, traz Charlize Theron como vilã e mostra cenas de ação grandiosas ambientadas em Cuba, Nova York e Rússia. O céu – ou melhor, o espaço – é o limite.

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