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Após Castro e Chávez, Oliver Stone lança documentário sobre Putin

Diretor de “Platoon” pretende abordar as turbulentas relações entre EUA e Rússia em filme de entrevistas com Vladimir Putin

atualizado

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Rob Kim/Getty Images for Berggruen Institute
Berggruen Prize Gala Honoring Philosopher Charles Taylor – Arrivals
1 de 1 Berggruen Prize Gala Honoring Philosopher Charles Taylor – Arrivals - Foto: Rob Kim/Getty Images for Berggruen Institute

Diretor cada vez mais conhecido por seus perfis políticos do que por “Assassinos por Natureza” (1994) e “Platoon” (1986), Oliver Stone volta a navegar pelos bastidores do poder em 2017. Em 12 de junho, estreia, no canal americano Showtime, o telefilme “The Putin Interviews”. O documentário condensa entrevistas feitas com o presidente russo Vladimir Putin.

Durante as filmagens de “Snowden” (2016), Stone visitou a Rússia para conhecer o exilado informante e ex-consultor da NSA Edward Snowden. O realizador aproveitou as várias viagens para fazer entrevistas com o presidente Vladimir Putin. No total, foram mais de doze encontros ao longo de dois anos.

Uma das conversas mais recentes de Stone com Putin aconteceu em fevereiro de 2017, após a conturbada e chocante eleição que colocou Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. É aí que “Putin Interviews” pode, quem sabe, revelar (ou se esforçar em esconder) as relações conflitantes entre Estados Unidos e Rússia.

Os perfis políticos de Oliver Stone:

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Conspiração entre EUA e Rússia? Entenda
O principal escândalo da vitória de Trump envolveu uma possível interferência direta da espionagem russa, a mando de Putin, para favorecer o republicano na disputa com a candidata democrata Hillary Clinton. Investigações do alto escalão da inteligência americana identificaram toda sorte de manobras, de ciberataques a notícias falsas viralizadas em redes sociais.

Por mais que Casa Branca e Kremlin neguem a conspiração, a escalada de eventos oferece outra narrativa. No espaço de três meses, Trump teve que demitir um conselheiro de confiança (Michael Flynn) por suspeita de colaboração com os russos.

O presidente americano ainda mandou embora abruptamente o diretor do FBI James Comey (que investigava Flynn) e foi acusado de ceder informações confidenciais sobre o Estado Islâmico ao ministro de relações exteriores da Rússia. Em círculos de oposição e veículos de comunicação, já se fala em impeachment.

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