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Testemunha ouviu travesti gritar por socorro antes de ser morta a facadas

Assassinato aconteceu em frente ao prédio do Conselho Tutelar do Gama. Ao escutar pedido de ajuda, vigilante chamou PM e Bombeiros

atualizado

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Assassinato
1 de 1 Assassinato - Foto: iSTOCK

A travesti encontrada morta com diversas perfurações pelo corpo em frente ao prédio do Conselho Tutelar do Gama gritou por socorro, confirmou à polícia o vigilante do prédio Antônio Carlos da Silva. O assassinato aconteceu na madrugada desta quarta-feira (11/8). O nome social da vítima é Bruna.

Na ocorrência registrada na 20ª Delegacia de Polícia (Gama) consta que o caso ocorreu em frente ao Conselho Tutelar, Setor Oeste, em via pública. De acordo com a polícia, no local foi encontrado “um corpo com vestes femininas”. Também foi observado um rastro de sangue desde o local onde o corpo estava até as proximidades de um mercado.

Segundo apurado pelos policiais com os moradores de rua que transitam próximo ao local do assassinato, Bruna estava em situação de rua e na tarde do dia anterior ao assassinato, terça-feira (10), ela chegou a beber com outras quatro pessoas. Não houve confusão ou prática de crime na ocasião.

O vigilante escutou os pedidos de socorro por volta das 2h15, mas não viu ninguém fugindo. Ele ligou para a Polícia Militar do DF (PMDF) e para o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), que compareceram ao local. Moradores de rua informaram que a vítima costumava andar com outras travestis e moradores de rua da região.

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