Tempestade de meteoros frustra expectativas e vira piada nas redes
No Distrito Federal, astrônomos e entusiastas não conseguiram ver quase nada na madrugada desta terça-feira. Observação era imprevisível
atualizado
Compartilhar notícia

A chuva de meteroros da Tau-Herculídeas, que ocorreu na madrugada desta terça-feira (31/5), frustrou a expectativa de astrônomos, pesquisadores e entusiastas no Distrito Federal que não conseguiram ver quase nada no céu da capital do país.
Nas redes sociais, o assunto causou reações entre os internautas e virou piada no Twitter.
Segundo o diretor técnico do Clube de Astronomia de Brasília (CAsB), Maciel Sparrenberger, as pessoas que se reuniram em um sítio, em Brazlândia, também não visualizaram o fenômeno.
“Eu mesmo só vi um. Por isso que a gente não costuma fazer observação de chuva de meteoros, são imprevisíveis”, comentou ele.
Veja algumas reações no twitter de internautas de diversas regiões do país:
Eu as 3:00 da manhã procurando a chuva de meteoros: #chuvademeteoros pic.twitter.com/iPEQvrkRqV
— 08.09.13 | Jeffis 🌵🦦 (@Jeffis17) May 31, 2022
Como assim teve chuva de meteoro e não caiu nenhum na minha cabeça #chuvademeteoros
— Mts ™️ ⚡ (@_omth) May 31, 2022
Eu voltando pra cama de madrugada depois de ver que não teve nada #chuvademeteoros pic.twitter.com/uAYJ1gj6HQ
— 🦋Wene (@AmandaWene) May 31, 2022
Eai gente que o céu da cidade está limpo, viram algum meteoro passar até agora!? #chuvademeteoros #meteoros #meteoros #Meteoritos #astronomia pic.twitter.com/P4kc0urvcA
— Sobre Tudo (@SobreTudo50) May 31, 2022
Eu até agora sem ver nenhum meteoro #meteoros #chuvademeteoros pic.twitter.com/6jk1RdXwCo
— Aninha (@apretaofc_) May 31, 2022
Segundo especialistas, o pico máximo da chuva no Brasil foi de um meteoro a cada 20 segundos. Em seguida, houve um rápido momento com três meteoros a cada segundo.
Fenômeno
Segundo a Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon), geralmente, as tempestades de meteoros são provocadas por densas nuvens de partículas ejetadas durante a fragmentação de um cometa ou asteroide.
Era previsto um primeiro surto e menos intenso por volta da 0h11 (horário de Brasília), quando a Terra atravessou as trilhas de detritos deixadas pelo Cometa 73P/Schwassmann-Wachmann em 1892 e em 1941. Neste instante, eram esperados até 50 meteoros por hora.
O segundo e mais intenso surto deveria ocorrer no momento em que a Terra atingisse a densa trilha lançada pela ruptura de 1995.
Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.