A região administrativa do Sol Nascente, no Distrito Federal, tornou-se a maior favela do Brasil e ultrapassou a Rocinha, no Rio de Janeiro, em número de domicílios. O dado consta na prévia do Censo 2022, divulgado pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).
Informações preliminares da pesquisa dão conta de que, atualmente, o Sol Nascente tem 32.081 domicílios, enquanto, na Rocinha, há 30.955.

Cidada enfrenta problemas de infraestrutura básicaIgo Estrela/Metrópoles

Região administrativa do Sol Nascente, no Distrito Federal, tornou-se a maior favela do BrasilIgo Estrela/Metrópoles

Atualmente, Sol Nascente tem 32.081 domicíliosIgo Estrela/Metrópoles

IBGE considera "favelas" áreas em que ocupação se deu de forma precáriaIgo Estrela/Metrópoles

Favela da capital federal cresceu 31% nos últimos 12 anosIgo Estrela/Metrópoles

Sol Nascente é dividido entre os seguintes bairros: Trecho I, Trecho II, Trecho III e Pôr do SolIgo Estrela/Metrópoles
Em comparação com dados do Censo 2010, a favela da capital federal cresceu 31% nos últimos 12 anos. No caso da comunidade no Rio de Janeiro, o aumentou foi de 20%.
O IBGE considera como “favelas” áreas em que a ocupação se deu de forma precária.
Até outubro d2 2022, o Sol Nascente era considerado a segunda maior favela do país, com 24.441 domicílios — superado apenas pela Rocinha (25.742).
A coleta de dados na região administrativa do DF começou em 1º de outubro e durou 60 dias. No Censo 2010, o IBGE usou imagens de satélites como um dos recursos para identificação desses territórios.
A Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, afirma que a cidade surgiu como uma área rural, em um setor de chácaras em Ceilândia.
Atualmente, é dividida entre os seguintes bairros: Trecho I, Trecho II, Trecho III e Pôr do Sol.