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Polícia Militar prende quadrilha que explodia carros-fortes

Policiais apreenderam armas pesadas, munições de fuzil, dinamites e cerca de R$ 100 mil em dinheiro que estavam em uma casa em Samambaia

atualizado

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PMDF/Divulgação
carro-forte explodido
1 de 1 carro-forte explodido - Foto: PMDF/Divulgação

Uma operação conjunta entre as polícias militar do Distrito Federal e de Goiás resultou na prisão de integrantes de uma quadrilha especializada na explosão de carros-fortes, bancos e cargas nesta terça-feira (15/11). A ação ainda apreendeu armas pesadas, munições de fuzil, dinamites e cerca de R$ 100 mil em dinheiro. Outros criminosos do mesmo bando foram detidos em Goiás e em Tocantins.

De acordo com informações da Polícia Militar do DF, o serviço de inteligência do Batalhão de Choque (BPChoque) identificou e monitorou três criminosos que se escondiam em uma casa na Quadra 414 de Samambaia. Azenilto José da Costa, de 39 anos, é apontado com o líder do bando. Os outros dois detidos são: Rafael Marcelo de Souza, 21 anos, e Rozangela Dias do Amaral.

Um cerco foi montado e a casa, invadida. Os suspeitos tentaram fugir pelo telhado, saltando pelo muro que divide o terreno. No entanto, acabaram capturados. O trio foi levado à Delegacia do Grupo Anti Roubos a Bancos (GAB), em Goiânia (GO).

A quadrilha viajava pelas regiões Norte e Centro-Oeste cercando e explodindo carros-fortes que transportavam valores pelas rodovias. Fortemente armados com fuzis e bananas de dinamite, os assaltantes agiram pela última vez na quinta-feira (10). O bando atacou um dos veículos na cidade de Itapemirim (GO). O carro-forte ficou completamente destruído pela explosão (veja fotos e vídeo).

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Veículos incendiados
Após a ação, a quadrilha costumava incendiar os carros usados durante os roubos. O objetivo era dificultar a identificação feita pela polícia. Um dos veículos usados no assalto ao carro-forte em Itapemirim, uma picape Toyota Hilux, foi encontrada carbonizada pelos policiais em uma estada vicinal próxima à cidade goiana.

Todos os presos foram levados para a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), em Goiânia.

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