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Homem é preso ao comprar iPhones com documento falso e cartão clonado

O valor das fraudes chegou a R$ 16 mil. Estelionatário foi preso em flagrante

atualizado

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Apple/Divulgação
iphone 6s
1 de 1 iphone 6s - Foto: Apple/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, em flagrante, um homem que usou documento falso e cartão de crédito clonado para comprar smartphones em uma loja do ParkShopping, no Guará. O valor das fraudes chegou a quase R$ 16 mil. A ação, deflagrada a partir de uma denúncia, foi realizada por policiais da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf/Difraudes).

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Produtos roubados

Segundo a Polícia Civil, na tarde de quarta-feira (10/8), David Rosa Guimarães, 26 anos, foi preso logo após comprar quatro iPhones 6S, no valor de R$ 3,8 mil cada, e uma caixa de som JBL, de R$ 700. Os policiais aguardaram a concretização da compra para efetivar o flagrante.

Durante a abordagem policial, David apresentou uma carteira de identidade falsa em nome de uma pessoa chamada Thiago. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de estelionato e uso de documento falso. Os celulares e a caixa de som foram apreendidos e restituídos à loja.

À polícia, o homem confessou crime e alegou que a intenção era vender os aparelhos e comprar remédios para a mãe que está doente. David informou que conseguiu os documentos falsos com um colega cujo o apelido é “Mentirinha”.

O pagamento dos produtos seria feito em apenas uma parcela do cartão de crédito falsificado. Segundo o gerente do estabelecimento, o estelionatário queria comprar três iPhones dourados, um rosa e a caixinha de som. O funcionário acrescentou que, na última semana, o criminoso tentou comprar os aparelhos em Anápolis (GO) e Goiânia. Nos dois casos, a transação fraudulenta foi descoberta.

Ainda de acordo com o funcionário, o criminoso agiu de forma semelhante em todas as lojas. Passava o cartão com o chip. A máquina acusava um erro. David, então, solicitava para o vendedor usar a tarja magnética. O aparelho pede um código, o qual é informado pelo suspeito. Só após esse procedimento a transação é aceita.

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