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Sandra Faraj nega assédio moral e diz que sofre “perseguição”

Acusada de forçar funcionários não evangélicos a frequentarem cultos na época em que era administradora do Lago Norte, deputada distrital fala em “represália” por parte de procuradora

atualizado

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Silvio Abdon/CLDF
1 de 1 - Foto: Silvio Abdon/CLDF

A deputada distrital Sandra Faraj (SD) acredita que a investigação contra ela em curso no Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT) pode ser fruto de “represália” por parte da procuradora responsável pelo caso.  “Há uma representação na Corregedoria do Ministério Público do Trabalho contra a procuradora Renata Coelho, que está em curso, e não se sabe se isso está causando represálias”, disse a parlamentar, evangélica fervorosa.

Em denúncia publicada pelo Metrópoles na tarde desta sexta-feira (30/11), a parlamentar é acusada de forçar ex-funcionários da Administração Regional do Lago Norte, que chefiou entre 2013 e 2014, a frequentarem cultos da religião dela. Segundo denúncias de ex-subordinados, Sandra teria impedido que eles usassem símbolos de crenças diferentes à dela no trabalho e até exonerado comissionados de outras religiões.

Em nota enviada ao Metrópoles na noite de hoje, a assessoria de Sandra Faraj fala em “perseguição”. “A investigação decorre de denúncia anônima e sem prova, e somente veio à tona neste momento político em que a deputada luta contra pesados interesses. Ou seja, é uma perseguição contra a deputada.”

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