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Rollemberg comete gafe ao falar de exoneração de servidora no WhatsApp

Por engano, o governador do DF publicou mensagem privada no status do aplicativo. Secretários já tiveram constrangimentos ao lidar com app

atualizado

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Michael Melo/Metrópoles
Rollemberg
1 de 1 Rollemberg - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), cometeu uma gafe, no início da tarde deste domingo (4/3), ao publicar, supostamente por engano, mensagem sobre a exoneração de uma servidora no status do seu WhatsApp. “O Godofredo da CNI pediu pra proceder a uma exoneração de uma servidora que precisa sair rápido”, diz o texto.

O secretário de Comunicação do Governo do Distrito Federal, Paulo Fona, confirmou que o número do qual partiu a mensagem é, de fato, do governador. Segundo Fona, a mensagem seria enviada para um secretário, mas, por engano, acabou indo parar no status do whatsApp do socialista.

Confira:
Reprodução/WhatsApp

Ainda de acordo com Fona, trata-se de um pedido de exoneração da funcionária para nomeação em outro cargo. A solicitação teria partido de Godofredo Diniz, gerente-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Fona não detalhou os motivos do pedido e de a solicitação ter sido atendida. A identidade da servidora também não foi revelada.

Histórico de gafes
Não foi a primeira vez que integrantes da atual gestão do GDF cometeram “falhas” ao usar as redes sociais. Um dos casos mais emblemáticos aconteceu com o secretário de Educação, Júlio Gregório, em novembro de 2015, quando uma foto pornô foi enviada do celular dele para o grupo Breaking News, administrado pelo então chefe da Casa Militar do DF, coronel Ribas. O secretário, na época, negou ter enviado a publicação.

Reprodução/WhatsApp
Já do celular do ex-secretário de Justiça, João Carlos Souto, também em 2015, partiram fotos de uma mulher seminua, encaminhadas a um grupo integrado por secretários do GDF.

Logo depois do constrangimento, os participantes do grupo de WhatsApp receberam outra mensagem, do mesmo número, com um pedido de desculpas. Segundo o recado, o envio das imagens indiscretas teria sido feito por um “filho” de João Carlos Souto.

Reprodução/WhatsApp

 

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