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Que situação: uniforme de socorrista do Samu-DF rasga nas nádegas

Segundo servidores, categoria responsável por salvar vidas nas ruas do DF sofre com uniformes e equipamentos de proteção velhos

atualizado

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Material cedido ao Metrópoles
Servidor do Samu - Metrópoles
1 de 1 Servidor do Samu - Metrópoles - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Por causa do uniforme velho, um socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) passou por uma situação vexatória em pleno serviço. Durante atendimento a um acidente, a calça do servidor rasgou nas nádegas.

Segundo os socorristas, os uniformes cedidos pelo governo estão velhos. Algumas vestimentas têm mais de sete anos de uso.

De acordo com os servidores, as promessas de licitação para compra e renovação completa dos uniformes e EPIs são recorrentes, mas, na prática, não se concretizam. O Samu conta com aproximadamente 600 profissionais.

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde sobre o caso. Segundo a pasta, em junho de 2023, o Samu recebeu mais de 2,6 mil novos EPIs e vestimentas. Há previsão de entrega de novos uniformes em 2024.

Leia a nota completa:

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal desempenha um papel fundamental na garantia de atendimento ágil e eficiente em situações de emergência. No decorrer de 2023, o Samu DF recebeu mais de 800 mil ligações via 192, totalizando aproximadamente 70 mil intervenções por equipes moveis especializadas. Atualmente são mais de 600 profissionais tripulando ambulâncias, motos e aeronaves sendo os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) essenciais para os atendimentos.

Frente aos enormes desafios impostos pela complexidade da atividade de socorro e a gestão de recursos públicos é com grande orgulho que já em junho de 2023, a instituição iniciou a entrega de mais de 2,6 mil novos equipamentos de proteção individual (EPIs) que garantem a segurança dos profissionais durante as operações. Entre os itens fornecidos estão conjuntos térmicos (capas de chuva), coturnos, joelheiras, japonas (casacos de tecido grosso), macacões e luvas antichamas, além de conjuntos de inflajack (casacos de tecido grosso), proporcionando um ambiente mais seguro para a equipe enquanto realizam suas missões de salvamento.

Mas o projeto não parou por aí, já no início de 2024 outros itens seguem em fase de finalização para a entrega de novos uniformes e capacetes operacionais.

O esforço deve ser visto como atividade contínua sempre focado na renovação ininterrupta e periódica desses materiais reforçando nosso compromisso com a segurança dos nossos profissionais e com a qualidade do atendimento dos nossos pacientes”.

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