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Para segurança dos banhistas, Caesb implementa sinalização no Lago Paranoá

A iniciativa visa indicar áreas próprias e impróprias para que a população tenha mais segurança ao utilizar o espelho d’água

atualizado

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Marco Peixoto/Caesb
Lago Paranoá
1 de 1 Lago Paranoá - Foto: Marco Peixoto/Caesb

Com o objetivo de informar e orientar os usuários do Lago Paranoá, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) instalou 23 placas e revitalizou nove totens existentes nas margens. As sinalizações informam sobre as áreas próprias e impróprias para banho e oferecem mais segurança aos banhistas.

Todas as placas foram fabricadas com materiais disponíveis na Caesb e com mão de obra própria, contando com a participação de empregados da oficina e da área de manutenção da empresa. Segundo o coordenador de Manutenção e Conservação, Anderson Coelho, as placas foram confeccionadas, pintadas e adesivadas na estatal.

“Esse trabalho gera muitos benefícios, porque conseguimos reduzir custos, trazer agilidade no processo e, principalmente, valorizar o trabalho e o empenho dos nossos empregados. A união das áreas trouxe bons frutos e contribuiu para alcançarmos o resultado esperado”, reforça Anderson.

O gerente de Licenciamento Ambiental da Caesb, Georgenis Fernandes, explica a instalação. “As Licenças de Operação das ETEs Norte e Sul determinaram à Caesb a sinalização das áreas restritas e impróprias para contato primário no Lago Paranoá. Com isso, foi enviado ao Ibram o Plano de Sinalização, prevendo a instalação de 23 placas (13 no braço do Bananal e 10 no braço do Riacho Fundo) em locais nos quais a população acessa o lago”, detalha.

Para a gerente de Recursos Hídricos e Segurança de Barragem da Caesb, Eloneide Meneses, é importante que os banhistas contribuam com o uso adequado do manancial.

“A comunidade usuária do Lago Paranoá deve colaborar para a sua restauração, principalmente no que diz respeito à preservação da vegetação marginal, à eliminação dos lançamentos de esgotos clandestinos e à não poluição de lixo”, destaca Eloneide.

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