“Pilantra da gasolina” enchia o tanque do carro e fugia sem pagar
Homem é acusado de praticar o golpe em, ao menos, 27 postos de combustíveis do Distrito Federal e de Goiás
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu preventivamente, nesta sexta-feira (1º/7), próximo da própria residência, na região do Novo Gama, um homem investigado pela prática de estelionato em ao menos 27 postos de combustíveis do Distrito Federal e Goiás. Com uso de diversas placas diferentes, o estelionatário abastecia o carro e fugia das bombas sem pagar. De acordo com a investigação, o prejuízo estimado é de R$ 20 mil em combustível não pago.
Segundo a 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), responsável pelas investigações, o acusado também adulterava os sinais identificadores do Toyota modelo Etios branco, placa PAN0209 ─ veículo utilizado no crime ─ para tentar se evadir de eventuais investigações, iniciadas em abril deste ano. Os golpes começaram, ao menos, desde 3 de novembro do ano passado.
Estelionato postos de combustível 4
Um homem foi preso, nesta sexta-feira (1º/7), na região do Novo Gama Divulgação/PCDF
Estelionato postos de combustível 3
Ele é investigado pela prática de estelionato Divulgação/PCDF
Estelionato postos de combustível 2
Ele fugia sem pagar dos postos de combustível depois de abastecer o carro Divulgação/PCDF
Estelionato postos de combustível 1
De acordo com as investigações, ele cometia os crimes no DF e em Goiás Divulgação/PCDF
Estelionato postos de combustível
Eles tiveram início em novembro do ano passado Divulgação/PCDF
Estelionato postos de combustível 5
O prejuízo estimado é de R$ 20 mil em combustíveis não pagos Divulgação/PCDF
A estratégia utilizada para mascarar a placa do carro era substituir por identificações semelhantes à original, como: RAN-8289; PAN-0288; PAN-8289; PAN-0288; RAN-8288; RAN-0269; PAN-0200; RAN-8489.
Na decisão da 6ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a prática do acusado coloca em risco a ordem pública. ”A conduta de evasão, sem medir consequências, levando parte da bomba de combustível, evidentemente, demonstra a periculosidade do representado, pois coloca em risco a integridade corporal dos frentistas, demais cliente e, até mesmo, explosão do estabelecimento comercial, pondo em risco a própria incolumidade pública”, avalia.
Veja momento em que estelionato fugia dos postos:
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