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PF faz nova operação no RJ contra milicianos do Rio das Pedras

Operação teve início na terça, com a prisão de Taillon de Alcântara Pereira Barbosa e do pai dele, Dalmir, suspeitos de comandar a milícia

atualizado

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Divulgação/PF
Tanque PF RJ
1 de 1 Tanque PF RJ - Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal, em ação conjunta com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), deu continuidade à Operação Embryo, deflagrada no início da tarde dessa terça-feira (31/10), para desarticular grupo de milicianos que atuam na comunidade de Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro.

Na ação, cerca de 80 policiais federais cumprem 13 mandados de prisão preventiva e 15 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada do TJRJ, em diversos endereços da capital fluminense e nos municípios de Saquarema e Angra dos Reis.

No início da operação, dois milicianos alvos da operação e suspeitos de liderarem o grupo criminoso foram presos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio: Taillon de Alcântara Pereira Barbosa e o pai dele, Dalmir.

Taillon era o alvo de criminosos que o confundiram com o médico Perseu Ribeiro Almeida, segundo a Polícia Civil (PC), também na Barra. Perseu e dois médicos acabaram mortos no começo de outubro. Outro colega deles ficou ferido.

Além dos dois milicianos, três homens que faziam a segurança dos alvos foram presos em flagrante: dois policiais militares da ativa e um militar da reserva do Exército.

Milícia investigada

A investigação teve início em dezembro de 2021, após a prisão em flagrante de um homem responsável pela contabilidade e gerência da milícia no interior da comunidade de Rio das Pedras. Ao todo, 17 integrantes do grupo criminoso já foram denunciados pelo Ministério Público.

O trabalho foi desenvolvido pelo Grupo de Investigações Sensíveis da PF (Gise-RJ) e pela Delegacia de Repressão a Drogas (DRE-PF-RJ) em conjunto com o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco-MPRJ).

Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro, além de eventuais outros crimes que possam surgir após a operação ter sido deflagrada.

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