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Galega, Tempero e Menor: veja os personagens de um brutal crime no DF

Uma mulher conhecida como Galega armou para que o rival Tempero fosse até o local em que foi executado com pedradas na cabeça

atualizado

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Vídeo: homem mata rival e se gaba para colega ao dar detalhes do crime
1 de 1 Vídeo: homem mata rival e se gaba para colega ao dar detalhes do crime - Foto: Reprodução

Novos detalhes revelam a dinâmica de um crime brutal ocorrido no Distrito Federal. Durante a madrugada do último domingo (5/5), um homem foi assassinado com pedradas na cabeça e uma das rochas chegou a se partir em três. Os três envolvidos no crime são conhecidos como Galega, Tempero e Menor. O assassinato ocorreu em Sobradinho.

Galega seria uma traficante de drogas para quem Edivan Gonzaga de Souza, 43 anos, o Tempero, estaria devendo o pagamento de alguns entorpecentes.

A fim de cobrar a dívida, Galega combinou uma emboscada com Menor – Vinícius dos Reis Matos, 23. A mulher teria chamado Edivan para usar crack, no momento em que Vinícius chegou por trás da vítima e iniciou os golpes com as pedras.

Segundo a 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), a corporação ficou sabendo do homicídio após receber a ligação de um bombeiro, alegando ter visto um corpo jogado em via pública, por volta das 3h, próximo a uma padaria da região.

Chegando ao local, a equipe da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) viu que o corpo da vítima apresentava lesões na região do crânio e havia várias pedras grandes ao redor do cadáver, o que levantou a suspeita de que a execução tenha sido causada a pedradas.

Prisão e orgulho

A PCDF prendeu Vinícius na segunda-feira (6/5). Ele estava em frente ao Sobradinho Shopping

“O criminoso chegou a confessar o fato a uma testemunha, gabando-se do feito e demonstrando como executou o assassinato”, acrescentou a corporação. A conversa do Menor com a testemunha foi gravada por câmeras de segurança.

Veja: 

Menor estava em prisão domiciliar e acumula três passagens por tráfico de drogas, uma por roubo e uma por furto. Agora, ele foi autuado por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel). Passará por audiência de custódia e, se condenado, poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

Galega ainda não foi presa. Qualquer informação poderá ser prestada pelo telefone 197. O anonimato é garantido.

 

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