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Interventor anuncia criação de grupos para análise de manifestações

O decreto foi publicada na edição desta quinta-feira (26/1) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF)

atualizado

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Wey Alves/Especial Metrópoles
Ricardo Capelli, interventor federal na segurança do Distrito Federal, dá coletiva de imprensa junto à autoridades e chefes de segurança do DF sobre manifestação bolsonarista programada para hoje. Ele segura microfone, de pé, e fala aos jornalistas- Metrópoles
1 de 1 Ricardo Capelli, interventor federal na segurança do Distrito Federal, dá coletiva de imprensa junto à autoridades e chefes de segurança do DF sobre manifestação bolsonarista programada para hoje. Ele segura microfone, de pé, e fala aos jornalistas- Metrópoles - Foto: Wey Alves/Especial Metrópoles

O interventor da Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), Ricardo Capelli, determinou a criação de grupos de trabalho para aperfeiçoar normas e protocolos em duas áreas: manifestações públicas e atividades de inteligência. O decreto com a norma saiu na edição desta quinta-feira (26/1) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

A iniciativa surgiu após a identificação da necessidade de aperfeiçoar as normas e procedimentos relacionados com o atendimento e gestão de atos organizados pela população.

Dessa forma, com a nova ordem, ficam instituído, no âmbito da SSP/DF, a criação de duas equipes: sendo uma para tratar de pedidos de manifestações e atividade de inteligência e outra para revisar e aperfeiçoar normas e protocolos das duas questões anteriores.

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Após criados, os grupos terão 60 dias para concluir os trabalhos, que serão consolidados em relatórios circunstanciados com análise das normas e protocolos existentes, bem como minutas com propostas de alteração das normas.

Intervenção no Distrito Federal

O atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, tornou-se o interventor federal na segurança pública do Distrito Federal até 31 de janeiro, segundo decreto assinado em 8 de janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O decreto de intervenção federal na segurança do DF visa frear a depredação que bolsonaristas promovem nos prédios-sede dos Três Poderes.

O interventor, portanto, ficará subordinado ao presidente da República e terá amplos poderes, não sujeito às normas distritais que conflitarem com medidas necessárias à execução da intervenção.

O interventor ainda poderá requisitar, se necessário, recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do DF. Além disso, terá controle operacional de todos os órgãos distritais de segurança pública.

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