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Ibope: 15% dos brasilienses contribuem com organizações sociais

Pesquisa mostra que 74% dos moradores do DF não têm conhecimento sobre ONGs da região

atualizado

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Jair Bolsonaro se re˙ne com o presidente de Portugal, Marcelo R
1 de 1 Jair Bolsonaro se re˙ne com o presidente de Portugal, Marcelo R - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O brasiliense tem pouco conhecimento sobre organizações sociais, embora reconheça o seu impacto positivo e poder de transformação social. As informações são de pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) encomendada pela Ambev.

De acordo com o estudo, dos brasilienses entrevistados, a maioria disse saber pouco ou nada sobre organizações sociais, mas mesmo tendo conhecimentos restritos sobre essas instituições, 82% reconhecem a importância dos voluntários para o trabalho das organizações.

Eles também acham que ser voluntário de uma organização social faria de si uma pessoa melhor, segundo 74% dos brasilienses entrevistados. Mesmo assim, só 15% dos brasilienses afirmam contribuir com tempo de voluntariado em alguma organização social.

A pesquisa mostra que 80% dos brasilienses não contribuem com ONGs. Segundo justificam, a falta de informação impede a aproximação entre essas organizações e a população: 74% dos entrevistados do Distrito Federal dizem não conhecer uma organização próxima a si, seja em sua cidade ou bairro, ainda que existam mais de 800 mil ONGs no Brasil segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O impacto positivo das organizações sociais também é um destaque na opinião pública. Quase 80% dos entrevistados no DF concordam que a atuação dessas organizações é capaz de melhorar a vida de pessoas com menos oportunidades.

Quando perguntados sobre a capacidade delas transformarem o mundo em um lugar melhor, 72% concordam com a afirmação. E ainda: mais da metade dos brasilienses acham que organizações sociais são confiáveis.

Apoio

Mesmo que doações de tempo e dinheiro sejam opções conhecidas por 68% e 52% dos brasilienses respectivamente, ainda há outras formas de ajudar as organizações a ampliarem o seu impacto.

Compartilhar conhecimento profissional e técnico é uma delas – a fim de orientar o trabalho e desenvolvimento das organizações na ampliação de seu impacto social – conhecida por 47% dos brasilienses entrevistados.

“A elaboração de um plano de ação consistente no caso das organizações sociais, com metas e objetivos bem definidos, é uma forma de aprimorar os resultados e garantir um impacto positivo ainda maior”, afirma Carlos Pignatari, gerente de Impacto Social na Cervejaria Ambev.

A companhia desenvolve o Programa VOA, criado pela Ambev em 2018 para compartilhar ferramentas de gestão com organizações sociais. O objetivo é ajudar essas entidades a se estruturaram melhor e, assim, ampliarem seu impacto positivo na sociedade.

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