metropoles.com

Ibaneis nomeia 170 servidores na Secretaria de Desenvolvimento Social

Com o reforço no quadro de pessoal, a pasta vai começar a busca ativa para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social

atualizado

Compartilhar notícia

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
Ibaneis Rocha
1 de 1 Ibaneis Rocha - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

O governador Ibaneis Rocha (MDB) nomeou 170 novos servidores para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), na manhã desta sexta-feira (17/12), no Palácio do Buriti. Com o reforço, a pasta vai começar a busca ativa para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social.

O chefe do Executivo local também sancionou os projetos de lei do Plano DF Social e dos programas Prato Cheio e Cartão Gás. Durante o evento, o governo assinou, ainda, a nomeação de novos servidores da Secretária da Mulher.

Segundo Ibaneis, o governo lançou programas sociais para identificar as famílias em situação de vulnerabilidade social no DF. O GDF preferiu programas de transferência de renda para garantir a oportunidade de escolha à população carente. “Não podemos esquecer o social”, ressaltou.

Para o governador, a população em situação de vulnerabilidade social precisa ser ouvida e orientada. “Ouçam as pessoas. É isso o que elas precisam”, afirmou.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha, a pasta luta para estancar o déficit de pessoal gerado por decisões de governos anteriores. “Quando assumimos, tínhamos apenas 1.179. É um número muito pequeno”, afirmou.

Com a nomeação desta sexta-feira, a atual gestão diz ter nomeado, no total, 771 novos trabalhadores.

De acordo com a secretária, agora, a pasta vai reforçar as atividades de apoio à população em situação de vulnerabilidade social. “E vamos reforçar a busca ativa”, prometeu Mayara.

O número de pessoas nessa situação é incerto. Mas, recentemente, 200 mil pessoas buscaram atendimento na Sedes. Desse total, 46 mil ainda estão sem resposta oficial.

“Trabalhar com a assistência social nunca foi e nunca será fácil, porque a gente trabalha com a dor”, ressaltou.

Compartilhar notícia