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Ibaneis diz que vai fazer campanha para reeleição de Bolsonaro

O governador reeleito do DF, Ibaneis Rocha (MDB), pediu para que deputados eleitos e não eleitos também peçam votos para Bolsonaro

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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse que vai fazer campanha para que o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja reeleito. Ibaneis se reunirá com o presidente da República em um café da manhã, nesta quarta-feira (5/10), pela primeira vez após ser reeleito governador no 1º turno.

Ibaneis fez um apelo para que os deputados do DF eleitos e não eleitos também peçam voto para Bolsonaro. “Estou confiante que haverá uma virada muito importante neste segundo turno, com a vitória do presidente Bolsonaro. Estarei com ele amanhã (quarta-feira). A gente faz o anúncio oficial do apoio, depois, vou a São Paulo fazer um check-up de saúde, porque passei um período muito tenso agora na campanha. No retorno, me engajo na campanha [presidencial]”, disse.

Veja o momento da entrevista em que Ibaneis anuncia apoio a Bolsonaro:

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Ibaneis se reelegeu em primeiro turno, no último domingo (2/10)
Governador é o primeiro da história do Distrito Federal a se reeleger em primeiro turno
Na entrevista, o chefe do Executivo local comentou os planos para o segundo mandato
Ibaneis Rocha, governador afastado do DF
O emedebista recebeu 832.633 votos, 50,3% do total
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Governador Ibaneis Rocha (MDB) concedeu entrevista ao Metrópoles nesta terça-feira (4/10)

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Ibaneis se reelegeu em primeiro turno, no último domingo (2/10)

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Governador é o primeiro da história do Distrito Federal a se reeleger em primeiro turno

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Na entrevista, o chefe do Executivo local comentou os planos para o segundo mandato

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Ibaneis Rocha, governador afastado do DF

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O emedebista recebeu 832.633 votos, 50,3% do total

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Ibaneis também criticou as pesquisas de intenção de voto que mostraram a vitória de Lula (PT) já no último domingo (2/10). “Estou muito convicto do resultado das eleições, ao contrário do que mostravam pesquisas, que apontavam vitória do Lula no primeiro turno, estavam equivocadas. Víamos isso nas ruas”, afirmou.

Mas, segundo ele, não haveria problema de diálogo com uma eventual vitória petista na eleição presidencial. “Não existe governo e presidente que não estejam afinados numa conversa.”

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