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Ibaneis confirma estudo para transformar Codeplan em instituto

Atualmente, companhia é uma empresa. Segundo governador, mudança está em estudo, mas há interesse por parte do GDF

atualizado

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GDF/Renato Alves
Fotografia colorida de homem de terno
1 de 1 Fotografia colorida de homem de terno - Foto: GDF/Renato Alves

O governador Ibaneis Rocha (MDB) avalia uma proposta para transformar a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) em um instituto, assim como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

“A Codeplan é uma instituição de grande importância para o Distrito Federal. […] Está em andamento, sim, o estudo para transformação [da Codeplan] em um instituto de pesquisas. É interesse nosso que a gente avance nessa proposta. A Codeplan já tem essa característica, mas temos muito o que avançar ainda”, informou o governador.

A declaração foi dada durante divulgação da Pesquisa Distrital de Amostra por Domicílios (Pdad) de 2021 realizada na manhã desta segunda-feira (9/5), no Palácio do Buriti.

Segundo o presidente da Codeplan, Jean Lima, a empresa já exerce um papel de instituto. “A Codeplan teria uma carreira e viraria uma autarquia, de forma legal, como IBGE e Ipea”, reforçou.

Apesar da intenção, como a proposta ainda está em estudo, não há data ou mais detalhes das possíveis mudanças.

Diferença de renda da Pdad

A Pesquisa Distrital de Amostra por Domicílios (Pdad) de 2021 aponta uma diferença da renda média entre as regiões mais ricas e mais pobres do Distrito Federal de R$ 12.108,89. No geral, a renda média na capital do país é de R$ 6.329,14. Porém, há áreas em que esse valor é menor e outras em que é bem maior.

Sete regiões do DF contam com remuneração domiciliar média de R$ 14 mil. Por outro lado, existem locais com menor poder aquisitivo, em que o ganho salarial por residência é de R$ 2 mil.

População LGBTQIA+

A pesquisa revelou também que cerca de 3,8% da população de mais de 3 milhões do Distrito Federal se identifica como parte da comunidade LGBTQIA+. Isso significa aproximadamente 114,4 mil pessoas.

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