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Gerente testemunhou jovem se engasgar com pedaço de carne no DF

“Foi tudo muito rápido. O que pudemos fazer de primeiros socorros, fizemos”, disse o gerente Aranir Rohden, da Fogo do Galpão

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Jacqueline Lisboa/Metrópoles
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1 de 1 Gerente-da-Fogo-no-Galpao - Foto: Jacqueline Lisboa/Metrópoles

Clientes que foram almoçar na Churrascaria Fogo do Galpão, em Taguatinga Sul, levaram um susto nesse domingo (14/07/2019), após uma jovem engasgar com um pedaço de carne e ter parada cardiorrespiratória. O gerente do estabelecimento, Aranir Rohden (foto em destaque), testemunhou a situação e disse que todos ficaram muito assustados. Mesmo assim, ele afirma que houve uma mobilização para que os primeiros socorros fossem fornecidos à Thayná Bittencourt de Souza Mendes, 28 anos.

“Nunca tinha visto algo assim”, ressaltou.  Segundo Rohden, Thayná entrou na churrascaria com a família e, assim que começou a comer, em questão de minutos, deu sinais de que estava se sentindo mal.

“Foi tudo muito rápido. O que pudemos fazer de primeiros socorros, fizemos. Havia um cliente que é médico perto e ele também ajudou. Em poucos minutos, os bombeiros chegaram com ambulância e o helicóptero. Os paramédicos conseguiram desengasgá-la. Depois, ela foi embora na ambulância. A família dela sempre vem almoçar aqui. Ficamos preocupados”, contou.

A jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória e, diante do quadro grave, os bombeiros iniciaram os procedimentos de reanimação com o apoio do resgate aéreo e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Durante o atendimento, enquanto a paciente era entubada, a médica da equipe identificou o pedaço de carne e o retirou da garganta da mulher, possibilitando o retorno da respiração e dos batimentos cardíacos. Após o socorro, a jovem foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), inconsciente e instável.

Doze militares e duas viaturas participaram da operação. Para atender a ocorrência, os bombeiros interditaram o Pistão Sul, no sentido Taguatinga Centro, para que o helicóptero da corporação pousasse e esperasse a paciente.

Procurada, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disse que, “cumprindo diversas determinações de órgãos externos, e amparada por lei, não pode fornecer estado de saúde ou outras informações de pacientes internados na rede pública de saúde”.

Morte em Águas Claras

Em agosto do ano passado, o cirurgião bucomaxilo Hamilton Pires, 37, engasgou-se e morreu asfixiado enquanto comia um sanduíche de filé, em estabelecimento de Águas Claras. “Não sabíamos o que fazer, foram minutos de pavor.” Foi assim que um dos proprietários da hamburgueria Lifebox, Marco Antônio Amaral Júnior, 26, descreveu o momento.

O proprietário conta que o ambiente da lanchonete, localizada na Rua 12 Norte, foi tomado por “tensão e desespero” quando Hamilton começou a passar mal.

“Eu estava no subsolo e me chamaram. Subi correndo e me deparei com o rapaz engasgado. Pedi que esvaziassem o espaço para ele conseguir respirar, liguei para os bombeiros e solicitei orientações por telefone, mas não conseguimos”, lamentou. (Com informações do Corpo de Bombeiros)

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