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Distrito Federal tem 46.294 casos de dengue, com 44 mortes em 2020

Boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (30/11) mostra aumento de 22% de ocorrências em relação ao mesmo período de 2019

atualizado

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1 de 1 mosquito-da-dengue021-840×564 - Foto: Internet/Reprodução

O Distrito Federal apresentou, até o momento, 46.294 casos prováveis de dengue neste ano. De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde nesta segunda-feira (30/11), o número representa um acréscimo de 149 casos (0,32%) em relação à semana anterior.

Os dados são referentes à semana de 29 de dezembro de 2019 a 14 de novembro de 2020. Se comparado ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 37.951 casos prováveis, é possível verificar um aumento de 22%.

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O número de óbitos por dengue segue em 44. Foram confirmados 68 casos graves e 748 com sinal de alarde.

Até nesta semana, há registros de 147 casos prováveis de febre de chikungunya, dos quais 139 residem no DF; e 62 casos prováveis da doença aguda pelo vírus zika, sendo 57 residentes do Distrito Federal.

Bombeiros alertam para cuidados

Nesse domingo (29/11), veículos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) trocaram o som de emergência da sirene por mensagens alertando a população para focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença.

Percorrendo as ruas das 33 regiões administrativas, com mais uma missão, o carro vermelho da corporação emite a dica: “Atenção! O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal alerta para que cuidem de suas residências, eliminando focos do mosquito”.

Na mensagem, de 29 segundos, os militares reforçam dicas como não deixar acumular água em vasilhas, tapar caixas d’água e cuidar da limpeza das calhas e das vasilhas dos animais. “Se necessário, solicite ajuda dessa viatura para inspecionar sua residência. Cabe a cada um de nós o dever de salvar vidas”, completa o áudio.

Depois de circular nas quadras, equipes dos bombeiros inspecionam as residências para identificar possíveis criadouros do inseto. Na semana passada, o alerta ecoou pelas ruas do Cruzeiro.

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