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DF é a unidade do país onde mais se respeita o isolamento social

Pesquisa feita por geolocalização de celulares aponta que 56,47% da população ficou em casa por causa do coronavírus no dia 7 de abril

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Isolamento social no DF por causa da quarentena pelo coronavírus
1 de 1 Isolamento social no DF por causa da quarentena pelo coronavírus - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Uma empresa de software, usando programa de georreferência, apontou que o Distrito Federal é a unidade federativa na qual as pessoas mais respeitam o isolamento social. De acordo com o levantamento, 56,47% da população na capital do país ficam em casa no dia 7 de abril, segundo a quarentena contra o contágio do novo coronavírus.

A pesquisa da In Loco também aponta que Goiás (56,28%) e Pernambuco (53%) vêm logo atrás do DF. Na lista, o estado de Tocantins ocupa o último no lugar quando o assunto é a obediência ao isolamento: 40,79% das pessoas permanecem em casa.

O número apresentado pelo Distrito Federal, porém, não é algo a se comemorar. A empresa criou o Índice de Isolamento Social desde o início de fevereiro. E a capital do país já esteve melhor, o que aponta um afrouxamento na quarentena.

Em medição feita no dia 22 de março, o índice encostou nos 70%. E mesmo no último domingo (05/04), o número ultrapassou os 60% da população que ficou dentro das residências no DF.

Confira o ranking do dia 7 de abril:

Ranking Dos Estados by Leonardo Meireles on Scribd

A mesma empresa, porém, confirmou que entre a última semana de março e os primeiros dias de abril, a diminuição no isolamento da população foi o padrão para todas as capitais brasileiras. Mesmo em casos onde a variação foi pequena, houve algum aumento na circulação de pessoas.

Nenhuma capital viu suas ruas ficarem mais vazias durante a semana passada.  A variação foi identificada com base na localização de 60 milhões de telefones celulares no país, compilada pela In Loco.

Os dados têm sido analisados por pesquisadores brasileiros para determinar a relação do movimento nas ruas com o grau de contágio pelo novo coronavírus. A equipe de cientistas – com representantes de Ministério da Saúde, Universidade de Brasília (UnB), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) – confirmou que o aumento da reclusão no fim de março evitou infecções e internações.

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