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Depois da Falso Negativo, MPDFT quer acesso aos dados bancários do Iges-DF

Promotores entraram na Justiça com pedido de permissão para fiscalizar movimentações financeiras do instituto

atualizado

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JP Rodrigues/ Metropoles
UPA
1 de 1 UPA - Foto: JP Rodrigues/ Metropoles

Após deflagrar a segunda fase da Operação Falso Negativo, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) entrou na Justiça para ter acesso aos dados bancários do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF).

Segundo o MPDFT, a Secretaria de Saúde repassa aproximadamente R$ 1 bilhão por ano ao instituto. Nesse sentido, faz parte da missão do Ministério Público a fiscalização dos gastos públicos.

Veja imagens da operação:

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De acordo com a instituição, as movimentações financeiras do Iges não estão inseridas no Sistema Integral de Gestão Governamental (Siggo), ferramenta para monitoramento das despesas públicas no DF.

Assim, os promotores pedem acesso às movimentações financeiras do instituto. O mandado de segurança é assinado pela Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep).

 

 

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