Com câncer, professora do DF precisa de ajuda para custear tratamento
Desidélia da Silva, professora há 25 anos, foi diagnosticada com câncer de mama, com metástase no cérebro e nas glândulas suprarrenais
atualizado
Compartilhar notícia
A família de Desidélia Honório da Silva, professora da rede pública de ensino do Distrito Federal, de 52 anos, precisa de ajuda. Diagnosticada com câncer de mama, com metástase no cérebro e nas glândulas suprarrenais, a docente, moradora de Santa Maria, tem enfrentado dificuldades para arcar com o tratamento que a doença exige.
“Venho hoje pedir ajuda. Essa doença me pegou de surpresa e toda a reserva financeira que eu e meus dois filhos tínhamos acabou!”, declarou a professora
Foto-Desidélia Honório da Silva (4)
Desidélia Honório da Silva, professora da rede pública de ensino do Distrito Federal, de 52 anos, precisa de ajuda Material cedido ao Metrópoles
Foto-Desidélia Honório da Silva (3)
Ela foi diagnosticada com câncer de mama, com metástase no cérebro e nas glândulas suprarrenais Material cedido ao Metrópoles
Foto-Desidélia Honório da Silva (2)
a docente, moradora de Santa Maria, tem enfrentado dificuldades para arcar com o tratamento que a doença exige Material cedido ao Metrópoles
Foto-Desidélia Honório da Silva (1)
Desidélia é professora há 25 anos, e há 17 anos leciona no CEF 403 de Santa Maria Material cedido ao Metrópoles
Segundo a família, Desidélia enfrenta sessões de radioterapia, quimioterapia e imunoterapia. Ela pede ajuda pois, embora o tratamento esteja sendo feito no Hospital de Base, a docente faz exames e consultas particulares para acelerar o processo, além de medicações e combustível para o deslocamento para exames, consultas e terapias.
De acordo com Silvânia da Silva Raposa, filha de Desidélia, a mãe, que é professora há 25 anos, descobriu a enfermidade em março de 2022, após sentir fortes dores na cabeça.
“O câncer é uma doença muito traiçoeira e, em menos de três meses, fez estragos na vida da minha família. Foram duas internações e muitas outras idas ao hospital, cada ida voltamos com receitas que geralmente tem um custo alto. Fizemos consultas particulares e os exames são caros. Não temos condições. Somos duas professoras que ganham somente para sobreviver”, explica.
“Não tenho vergonha de pedir ajuda, pois espero oferecer o mínimo de dignidade a minha mãe, nesse momento tão difícil. Agradeço todas as orações, palavras amigas e a toda e qualquer ajuda financeira. Serei eternamente grata”, finaliza Silvânia.
Ajuda
Silvânia pede que as doações sejam feitas para o Pix 02080313169 (CPF) e informa que, em caso de dúvidas, ela está à disposição através do telefone (61) 99286-1378.
