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Com 30 mortes e 460 casos novos de Covid-19, DF chega a 139.195 infectados

Números são da Secretaria de Saúde, no início da tarde desta terça-feira (18/8). Dos falecidos, 1.895 eram moradores da capital do país

atualizado

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Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
Enterro de vítima da Covid-19 no DF
1 de 1 Enterro de vítima da Covid-19 no DF - Foto: Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles

No início da tarde desta terça-feira (18/8), o Distrito Federal registrou um total de 2.072 mortes pelo novo coronavírus. Entre os dados divulgados pela Secretaria de Saúde na noite de segunda (17/8) e os números atuais, foram computados mais 30 óbitos.

Os últimos falecimentos ocorrem em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Plano Piloto, Gama, Planaltina, Guará, Santa Maria, Recanto das Emas, Sobradinho, Brazlândia, Vicente Pires e Riacho Fundo. Dos 2.072 óbitos, 1.895 ocorreram com moradores da capital do país, enquanto 177 eram de habitantes de outras unidades da federação que morreram em território brasiliense.

Desde o início da pandemia, 139.195 brasilienses foram infectados pela Covid-19. Desses, 460 tiveram registro entre a noite de segunda e a tarde de terça. Por outro lado, 119.433 (85,8%) se recuperaram.

Na noite de segunda-feira (17/8), o Distrito Federal registrou mais um recorde diário de mortes provocadas pelo novo coronavírus. Foram 66 óbitos, de acordo com a Saúde.

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Economia

Além da questão do sistema de saúde e das mortes, o novo coronavírus também traz a questão financeira. Pelo menos 24% dos brasilienses ainda relatam viver algum tipo de crise financeira causada pela pandemia. Desse total, 4% relataram ter perdido totalmente as receitas domésticas e outros 20%, com quedas parciais no rendimento familiar.

Com um elevado número de servidores públicos concursados e comissionados, o cenário local é ainda menos pessimista que o encontrado no Brasil, onde 41,2% dos entrevistados disseram estar enfrentando um momento delicado em relação às finanças pessoais. Do total, 7% tiveram suas receitas totalmente perdidas e 34,2% parcialmente reduzidas.

Se comparado com outras unidades da Federação, o DF também apresenta uma avaliação mais confortável. O recorte de São Paulo revelou que 44,4% dos paulistas ainda estão enfrentando problemas financeiros. No caso de Minas Gerais, a situação também se assemelha ao do estado vizinho: 43,9% dos mineiros ainda reclamam de perdas na receita familiar.

Os dados são um recorte de um estudo nacional realizado pela Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, com o objetivo de entender como andam as finanças pessoais dos brasileiros. A plataforma foi criada para auxiliar os usuários no controle de gastos domésticos.

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