Aumenta de 17 para 37 o número de servidores do GDF investigados por atos de 8/1
Os funcionários públicos são suspeitos de participação no vandalismo que resultou na depredação da sede dos Três Poderes em Brasília
atualizado
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Subiu de 17 para 37 o número de servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) investigados por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
A Controladoria-Geral do DF (CGDF) abriu os chamados Processos Preliminares Investigatórios (PIPs) para apurar a possível participação de funcionários públicos do GDF nos atos antidemocráticos.
Do ponto de vista da CGDF, as depredações às sedes dos Três Poderes foram um atentado contra a democracia e as instituições públicas brasileiras.
Segundo a CGDF, o PIP é um procedimento preparatório. Tem o objetivo de reunir informações necessárias à apuração de fatos. Durante a fase de investigação, não é cabível a aplicação de qualquer penalidade.

Extremistas atacaram o Congresso Nacional Hugo Barreto/Metrópoles

Igo Estrela/Metrópoles

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Os vidros do STF foram destruídos Breno Esaki/Especial Metrópoles

O Supremo Tribunal Federal foi o mais prejudicado Vinícius Schmidt/Metrópoles

O plenário da Corte ficou completamente destruído Breno Esaki/Especial Metrópoles

Bombas de gás foram usadas pela polícia judicial para tentar conter manifestantes Breno Esaki/Especial Metrópoles

A tentativa era dar um golpe de Estado Breno Esaki/Especial Metrópoles

Extremistas invadiram o Palácio do Planalto Igo Estrela/Metrópoles

Os manifestantes quebraram mobiliário da sede do Poder Executivo Igo Estrela/Metrópoles

Manifestantes tomaram a Praça dos Três Poderes Igo Estrela/Metrópoles
“Nenhuma sanção disciplinar pode ser aplicada sem prévia apuração em regular processo disciplinar, conforme disposto no art. 196, §2º, inciso II, da Lei Complementar nº 840/2011”, ressaltou a CGDF.