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Assessor de Pazuello diz que país vai ter 1 milhão de doses por dia

Airton Soligo informou que o número pode subir para 1,5 milhão de vacinas a partir de maio no Brasil

atualizado

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Mariana Costa/Metrópoles
Guedes e Soligo
1 de 1 Guedes e Soligo - Foto: Mariana Costa/Metrópoles

Após reunião nesta segunda-feira (8/3) com a cúpula mundial da Pfizer, o assessor especial do Ministério da Saúde, Airton Soligo, disse que o Brasil vai ter, no mínimo, 1 milhão de doses de vacinas contra a Covid-19 para serem aplicadas por dia.

“A partir de agora, o Brasil, nos próximos 60 dias, vacinará 1 milhão de doses. Tem disponibilidade para vacinar 1 milhão de doses. E, a partir de maio, passam a ser de, no mínimo, 1,5 milhão de doses garantidas por dia”, disse ele depois do encontro no Palácio do Planalto.

Segundo o assessor do ministro Eduardo Pazuello, até o fim de março serão entregues mais 25 milhões de doses e, em abril, o país deve receber 42 milhões de doses.

“No próximo mês de abril, nós temos a previsão de 42 milhões de doses, sem contar aí aquelas que ainda não aprovadas, que é o caso da Sputnik e da Bharat Biotech. Sem essas, nós temos 42 milhões previstas para abril.”

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Soligo defendeu a aposta feita pelo Brasil no imunizante da AstraZeneca, desenvolvido no Brasil pela Universidade de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo ele, a empresa vai entregar quase 20 milhões de doses nos próximos 30 dias.

“A Fiocruz já está produzindo 400 mil doses por dia. Formará um lote grande e será entregue. O Butantan está produzindo 660 mil doses por dia. Ou seja, o Brasil apostou certo quando apostou na AstraZeneca e no próprio Butantan”, apontou.

Segundo ele, o acordo com a AstraZeneca demorou em um primeiro momento para engrenar, “mas nós teremos nos próximos 30 dias a AstraZeneca entregando quase 20 milhões de doses e lá nós temos 210 milhões de doses contratadas”.

Reunião com a Pfizer

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ministros de Estado se reuniram esta manhã, por videoconferência, com o CEO da Pfizer, Albert Bourla. O encontro não estava previsto na agenda oficial das autoridades.

Entre os presentes, estavam os ministros da Economia, Paulo Guedes; da Casa Civil, Walter Souza Braga Netto; da Advocacia-Geral da União (AGU), José Levi Mello; e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, além do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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