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Que o papa é pop e quase todo mundo quer vê-lo, mesmo quem não tem religião, é verdade. Mas tudo fica mais emblemático quando o pontífice é uma paixão mundial carismática, como era o caso de João Paulo II.
O, agora, santo bateu recordes de todos os tipos. Nas Jornadas Mundiais da Juventude, ele percorreu quase 130 países e só o Brasil teve a sorte de recebê-lo quatro vezes, sendo três oficiais e uma delas apenas como escala para a Argentina.
A primeira foi em 1980, depois voltou em 1991 e em 1997, quando fez a famosa brincadeira aos pés do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, “se Deus é brasileiro, o papa é carioca”.
Por Brasília, ele passou em 80 e em 91, e, claro, marcou a vida de quem foi vê-lo, como a designer de joias, Mônica Bernardes, e também de quem trabalhou na reforçada segurança dele, como o sargento da Reserva da PM, José Ivo Barbosa.
“Parecia que ele olhava pra gente”, disse Mônica, que era estudante, na época, com 16 anos. “Eu nunca sonhei que faria a segurança de um papa”, brincou Ivo, que ainda era recruta na ocasião.
Hoje, os dois são os entrevistados do videocast “O dia que Brasília parou”, apresentado pelo jornalista João Carlos Amador.
Acesse a página especial do projeto “O dia que Brasília parou” e assista outros episódios. O videocast tem o oferecimento de Sabin Medicina Diagnóstica e o apoio de Claro, O Boticário, Senac-DF, Universidade Católica de Brasília, Guaraná Kuat, Hospital Anchieta, Só Reparos, Capital de Prêmios e BSB Memo.
