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Thomas Bilíngue for Schools revoluciona ensino da língua inglesa

Programa da Thomas para escolas conta com carga horária estendida, foco em conteúdos acadêmicos, aulas lúdicas e professores antenados

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Educação Infantil do Perpétuo Socorro tem aula de inglês, projeto Thomas Bilíngue of Schools
1 de 1 Educação Infantil do Perpétuo Socorro tem aula de inglês, projeto Thomas Bilíngue of Schools - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Para formar cidadãos completos e preparados para um mercado de trabalho cada dia mais globalizado, as escolas precisam dar um passo adiante no que diz respeito ao ensino de língua inglesa. É preciso oferecer aos alunos uma verdadeira imersão no idioma com conteúdos multidisciplinares e interativos integralmente em inglês.

Com isso em mente, a Casa Thomas Jefferson desenvolveu e lançou, em 2017, o programa Thomas Bilíngue for Schools. Por meio da iniciativa, uma das mais prestigiadas escolas de idiomas de Brasília – líder no segmento, com reconhecimento nacional e internacional – presta assessoria e consultoria a escolas parceiras interessadas em oferecer uma formação completa em língua inglesa a seus alunos.

Primeiramente, o colégio parceiro é preparado para a solução bilíngue. A Thomas acompanha a seleção e preparação dos professores e oferece bolsas de estudo para aqueles que desejarem aperfeiçoar seu inglês. Em seguida, conteúdos, tais como artes, matemática, linguagens e ciências naturais e sociais são apresentados aos alunos em inglês. Competências do século 21, como colaboração, criatividade, pensamento crítico, inovação e habilidades socioemocionais, também são trabalhadas.

Em vez de oferecerem aulas de inglês apenas uma ou duas vezes na semana, como ocorre na maioria das instituições de ensino, com o Thomas Bilíngue for Schools, as escolas parceiras as oferecem aulas de inglês diariamente, cinco dias por semana.

Além de utilizar uma metodologia inovadora que ensina os alunos a falarem sobre os conteúdos acadêmicos em inglês, a Thomas oferece planejamentos completos de aulas e sugere avaliações e atividades extracurriculares – maker (mão na massa), teatro, música, poesia, tecnologia, cozinha experimental, passeios temáticos, entre outras. Cada escola pode aderir aos elementos que preferir, de acordo com suas características e interesses. Hoje, 17 instituições do Distrito Federal, além de colégios em São Paulo, Juiz de Fora (MG) e Luziânia (GO), já aderiram ao programa. Escolas do Rio de Janeiro e Santo André (SP) se preparam para adotá-lo a partir de 2020.

Thomas está em negociações para levar o Thomas Bilíngue for Schools a todas as regiões do país, buscando parcerias também com outros centros binacionais Brasil – Estados Unidos. Ao todo, a iniciativa envolve 80 professores de colégios parceiros e 35 profissionais da Thomas – esses últimos responsáveis pelo planejamento das aulas, validação dos professores e mentoria. Em 2020, cerca de 9 mil estudantes das unidades parceiras contarão com a solução.

Aprendizagem ativa
“Os estudantes aprendem duas vezes. Quando apresentamos durante a Educação Infantil, por exemplo, conceitos como cores e formas matemáticas, agora o fazemos em português e inglês”, afirma Adriana Magalhães, coordenadora educacional do Perpétuo Socorro de Brasília. “O modelo abre portas para a aprendizagem das crianças, que demonstram mais interesse, interagem, usam tecnologia… O aprendizado é ativo, lúdico e ocorre de forma fácil e fluída”, acrescenta.

“Se em português trabalhamos substantivos, por exemplo, depois, os alunos vão ter aula de inglês em nossa cozinha experimental e desenvolvem as receitas adotando os mesmos substantivos. Mas a aula é toda em inglês. A professora da disciplina vai conduzir essa atividade, corrigindo a fala das crianças e dando mais informações”, explica a coordenadora pedagógica do Perpétuo Socorro, Valéria Gondim. “Quando percebe, a criança está falando também em outra língua”, observa.

O colégio adotou o Thomas Bilíngue for Schools há dois anos, na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I (fotos em destaque e galeria abaixo). As apresentações de fim de ano desses segmentos serão bilíngues, assim como o livro de poesias que eles confeccionam e apresentam no encerramento do ano letivo. “Eles farão um sarau poético bilíngue para os pais em novembro”, comemora a coordenadora pedagógica.

Veja imagens do Thomas Bilíngue for Schools em andamento no Colégio Perpétuo Socorro: 

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Adaptação e expansão

Myke Sena/ Especial para o Metrópoles
Coordenadoras do Perpétuo Socorro, Adriana Magalhães e Valeria Gondim: para ensinar de forma bilíngue, equipe da escola parceira também precisou ser preparada


Hoje, 550 dos 780 estudantes do Perpétuo Socorro já contam com aulas bilíngues. Em 2020, quando celebra 60 anos de existência, o colégio expandirá o programa para o Ensino Fundamental II. “Iremos introduzir o ensino bilíngue gradualmente, até atingirmos todas as turmas e oferecermos um ensino 100% bilíngue”, revela Valéria.

Para tanto, toda a escola vem sendo preparada: professores, diretores, coordenadores e demais funcionários passaram por formação e fazem cursos na Thomas. Semanalmente, as coordenações do colégio e da Thomas se encontram para ajustar o programa às necessidades do Perpétuo. Mensalmente, uma das coordenadoras da Thomas assiste a aulas da equipe de inglês da escola parceira para se certificar de que as diretrizes do programa estão sendo cumpridas ou também para fazer ajustes, quando necessário.

“Eles [equipe Thomas] nos acompanham na seleção, atualização dos profissionais e aperfeiçoamento do projeto. Não poderíamos ensinar a língua inglesa aos alunos sem preparar toda a nossa equipe para esse desafio”, ressalta Adriana Magalhães.

Língua destravada
Moradora de Águas Claras, Andreia Cardozo sabe bem a que a gestora se refere. Ela é mãe de Maria Luísa, aluna do 3º ano do Ensino Fundamental do La Salle de Águas Claras, outra escola parceira que aderiu ao Thomas Bilíngue for Schools.

Essa é a primeira experiência da minha filha com inglês. Ela saiu do zero, de saber apenas algumas palavras bem básicas até o começo do ano. Quatro meses após começar a ter aulas de inglês todos os dias da semana, já falava frases completas, pedia o café da manhã, apontava coisas em casa e mantinha conversas em inglês

Andreia Cardozo, mãe de Maria Luísa, aluna do 3º ano fundamental do La Salla de Águas Claras
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“Fiz um curso há alguns anos, mas não lembro muita coisa. Estou levando uma surra da Maria Luísa. A curiosidade dela, que já vê filmes sem legenda e entende tudo e que se virou em nossa última viagem ao exterior, exige que a gente se aprimore e se atualize também”, diz a mulher.

As coordenadoras do Perpétuo Socorro concordam e lembram: pesquisas apontam que 5% da população brasileira fala inglês; só 3% de fato entende e se expressa no idioma; e apenas 1% é realmente fluente. “É impressionante como as crianças curiosas, mais interessadas, vão além da sala de aula, pesquisam e trazem temas para a discussão, ajudando a nivelar a turma por cima, ampliando o vocabulário e melhorando o inglês de todos”, diz Adriana Magalhães. Educadores e famílias de crianças envolvidas no processo também são impactados.

Para Andreia Cardozo, o desenvolvimento de sua caçula em inglês está muito à frente quando comparado ao da outra filha, uma adolescente de 15 anos. “Minha filha mais velha estudou na mesma escola, mas não teve essa experiência de imersão na língua inglesa, tanto que ela só tem o básico para se virar”, ressalta a mãe.

“É gritante a diferença na formação das duas e como o método da Thomas, antenado às novas tecnologias, com inclusão digital e totalmente atualizado, acelera o aprendizado”, observa Andreia Cardozo.

Myke Sena/ Especial para o Metrópoles
Andreia Cardozo, mãe de aluna do La Salle: satisfação com a parceria entre a escola da filha caçula e a Casa Thomas Jefferson: aprendizagem acelerada

 

Devido ao grande interesse e à rápida evolução de Maria Luísa, ela chegou a procurar um curso regular da Thomas para matricular a pequena, mas desistiu ao perceber que as aulas no La Salle, que adotou o Thomas Bilíngue for Schools também há dois anos, tinham uma carga horária bem maior. “Estou plenamente satisfeita com o que é oferecido a minha filha na própria escola. Acho que a interação e a conversação são as grandes diferenças desse método. O processo é lúdico e criativo, sem perder o compromisso com a educação de qualidade”, encerra a mãe.

Integração total
A Gerente Corporativa Acadêmica da Casa Thomas Jefferson, Isabela Villas Boas, afirma que os benefícios quanto à celeridade e inovação do método são os aspectos positivos do programa mais destacados por diretores, coordenadores, professores e pais de alunos das escolas parceiras.

“Esse retorno de que as crianças estão falando e seguem se desenvolvendo em inglês, a partir de uma aprendizagem prazerosa e lúdica, evidencia de forma fantástica a eficiência do programa”, considera.

Isabela explica que a Thomas já colaborava com instituições de ensino há quase 20 anos, oferecendo cursos de inglês ou na grade escolar ou em postos avançados em algumas escolas. A diferença é a consultoria proposta pelo Thomas Bilíngue for Schools, uma solução completa de ensino, com carga estendida e foco em conteúdos acadêmicos.

O sucesso da aprendizagem está diretamente relacionado à carga horária: quanto maior o tempo de exposição à língua, maior a aprendizagem. O programa ajuda as escolas a darem um salto de qualidade. Ele não substitui outras disciplinas; elas passam a fazer parte das aulas de inglês

Isabela Villas Boas, gerente Corporativa Acadêmica da Casa Thomas Jefferson

“Essa agilidade no aprendizado se dá porque a carga horária de inglês nas escolas parceiras é ampliada, maior até do que em nossos cursos regulares, e dada pelos próprios professores da escola. Ou seja, o programa está totalmente inserido na realidade daquele parceiro, que não precisa de uma estrutura a mais para a iniciativa. O modelo é muito mais viável economicamente para algumas escolas”, avalia.

“Além disso, o aluno deixa de aprender inglês, a língua em si, para aprender em inglês, além de explorarem aspectos multiculturais e desenvolverem outras competências, o que desperta mais interesse”, ressalta a gerente corporativa da Thomas.

Por fim, Isabela Villas Boas dá uma boa notícia para as famílias que não querem ficar para trás no inglês. Se as escolas parceiras solicitarem, a Thomas pode preparar cursos e/ou aulas voltados para os pais e familiares da criança que começa a se sobressair no domínio da língua inglesa. “Havendo demanda, estamos abertos a oferecer também essa solução”, encerra a Gerente Corporativa Acadêmica da Casa Thomas Jefferson.

Mais sobre a Casa Thomas Jefferson

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Fundada em 1963 e com credibilidade internacional, a Casa Thomas Jefferson é um Centro Binacional, sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo promover aproximação e intercâmbio cultural entre o Brasil e os Estados Unidos. A escola é referência no ensino da língua inglesa.

Ao longo desses 56 anos de história, a marca já formou mais de 500 mil alunos. Atualmente, a instituição conta com 250 professores e 15 mil alunos nas unidades presentes no DF e em três estados, além de uma ampla rede de parcerias com empresas, governos e escolas públicas e privadas espalhados pelo país.

Casa Thomas Jefferson em Brasília:
www.thomasbilingueforschools.com/
SEPS 706/906, Conjunto B – Asa Sul, Brasília/DF
Telefone: (61) 3442-5735
E-mail: ctjonline@thomas.org.br
Facebook: ThomasBilíngueforSchools
Instagram: @Thomasbilingueforschools

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