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Alunos buscam vivência e teoria durante processo de aprendizado

Estudantes da Maple Bear comentam sobre os diferenciais que a instituição de ensino oferece na capacitação para o amanhã

Mayara Vita/Metrópoles
Alunos buscam vivência e teoria durante processo de aprendizado
1 de 1 Alunos buscam vivência e teoria durante processo de aprendizado - Foto: Mayara Vita/Metrópoles

atualizado

“A gente não aprende só história, passado. Aprendemos o agora, o que está acontecendo no momento e (as perspectivas para) o futuro. Aprendemos como podemos mudar o mundo”, conta Cauã Decarle Lourenço, estudante de 14 anos da Maple Bear, durante um bate-papo com colegas e a equipe do portal Metrópoles. Segundo ele, aulas que abordam não apenas a teoria, mas trazem a prática no dia a dia são um diferencial durante o processo de aprendizado. Vivenciar para desenvolver habilidades como liderança, independência e comunicação, além de ajudar a ter opiniões críticas sobre o mundo ao redor, é o que se espera sobretudo durante os anos de Ensino Fundamental e Médio.

Mas, como a escola deve preparar os jovens para o futuro? Geralmente, essa pergunta é respondida por pais, professores, diretores de colégios ou outros especialistas na área, mas raramente os mais interessados, os próprios alunos, são ouvidos. Por isso, por meio do projeto “Escola para o Futuro”, o Metrópoles reuniu adolescentes de várias instituições de ensino para escutar deles o que esperam dos conhecimentos transmitidos pelos locais onde estudam. 

Neste vídeo, os estudantes da Maple Bear contam quais as expectativas com a formação educacional:    

Conheça a Maple Bear

Com origem em North Vancouver, British Columbia, no Canadá, e com 567 escolas em 30 países, a Maple Bear oferece um ensino de alta qualidade voltado à Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio (High School). Mais de 45 mil alunos são atendidos em todo o mundo. 

Na Maple Bear, para fomentar a criatividade, o senso crítico e a resolução de problemas, a metodologia atua em três eixos: a linguagem, o raciocínio lógico e o desenvolvimento socioemocional. As aulas e as atividades são todas ministradas em inglês e não apenas no contraturno ou como disciplina isolada. 

“A Maple Bear desenvolveu um ambiente de aprendizagem estimulante e de apoio que empodera os alunos com conhecimento, habilidades, autonomia e a paixão pelo aprendizado para a vida”, enfatiza Cristina Albernaz, diretora da Maple Bear, unidade Asa Norte. 

 

Há um período inicial de exposição ao idioma, para escutar e compreender as primeiras palavras, sons e entonações. Depois, a fala, com interações mais simples, e, em seguida, com maior complexidade. Os alunos costumam ter um inglês fluente já a partir dos 5 anos. 

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