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Freixo conformado com perda de ministério: “Composição partidária”

Deputado do PSB chegou a ser cotado para a pasta do Turismo, mas perdeu vaga para Daniela do Waguinho, do União Brasil

atualizado

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Reprodução/CNN
Marcelo Freixo
1 de 1 Marcelo Freixo - Foto: Reprodução/CNN

Depois de ser cotado para o Ministério do Turismo, o deputado federal Marcelo Freixo, do PSB do Rio de Janeiro, teve de se contentar com um cargo de segundo escalão: a presidência da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, a Embratur.

Na reta final da montagem da equipe, Lula decidiu deixar o ministério com o União Brasil na tentativa de construir uma base de apoio para seu governo no Congresso Nacional. O partido, então, indicou a deputada federal Daniela do Waguinho, mulher de Wagner dos Santos Carneiro, prefeito de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O casal teve papel importante na campanha de Lula em uma área que era considerada reduto de Jair Bolsonaro.

Indagado pela coluna sobre o que achou da escolha, Freixo disse: “Está dentro da composição partidária. O União Brasil é um partido fundamental, tem maioria (na Câmara). Meu diálogo com ela é ótimo”.

Freixo foi anunciado pela ministra como presidente da Embratur no último dia 30, por meio das redes sociais.

Embora considere que a nomeação de Daniela do Waguinho seja normal na distribuição dos cargos do primeiro escalão entre aliados, o deputado observou que a opção pelo nome dela o surpreendeu. “Foi (uma surpresa) para ela, inclusive. Não era um nome que estava sendo cotado. Mas ela é muito capaz. (…) É uma indicação do partido que a gente respeita e a gente vai trabalhar junto”, disse Freixo.

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