Sexo grupal, troca de casal e swing tem sido termos cada vez mais presentes e que, claro, despertam muita curiosidade. Embora nem todos sejam adeptos, para os que curtem ou tem vontade de saber mais desse meio, existem formas mais leves para conhecer de perto o meio liberal.
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É o caso do soft swing, quando os envolvidos praticam a troca de casal, mas com algumas restrições, ou quando eles apenas se exibem para outra dupla. Quem explica é Camila Voluptas, escritora e autora do livro Ela, Dama de Espadas, influencer liberal, youtuber, podcaster e fundadora da Voluptas, uma sociedade de swing.
GettyImages-186450573-1-1A troca de casal tem regras
Five female restroom sign figures in a row and one male restroom sign figureO swing acontece por vontade de todos os envolvidos
OrgyExistem casais que gostam de assistir a troca
Essa prática é procurada para aqueles que têm vontade e curiosidade de conhecer o meio liberal, porém, ainda não têm certeza se querem mergulhar por completo nesse universo.
O swing mais leve
De acordo com Camila, o soft swing é bastante procurado para casais iniciantes no meio liberal. “Incluído nessa prática também está o que apelidamos entre os liberais de ‘mesmo ambiente’, que é quando o casal pode ter relações sexuais na frente de outros casais em uma casa de swing sem interagir com nenhum, ou ir para um motel com outro casal e não realizar a troca, apenas ter relações sexuais com o(a) próprio(a) parceiro(a) na mesma cama ou no mesmo ambiente”, esclarece.
Troca de casal sem penetração
Variação dessa prática, o soft swing também pode ser uma troca de casal sem penetração e incluir apenas beijos e preliminares. Camila ressalta que a troca sem penetração é o que mais se vê entre iniciantes. “Geralmente começam assim, de maneira mais leve e com restrições”, explica.
Por fim, a modalidade já faz parte das práticas de casais iniciantes no meio liberal, mas o termo só veio à tona recentemente porque o tema vem crescendo entre as novas formas de relacionamento.
