A rapidinha por definição é aquela transa rápida que acontece quando os envolvidos estão no auge do tesão e não podem esperar. A terapeuta sexual Daniela Fontinele ressalta que o que mais excita as pessoas nessa transa é o fato da possibilidade de liberar o tesão no momento que ele vem, seja a hora que for.
Mas, muitas vezes no auge da vontade, quando se trata de penetração, não dá tempo da mulher ficar totalmente lubrificada para essa prática sexual mais rápida. Aí é preciso ficar atento a algumas dicas para tornar a hora “H” mais gostosa e inesquecível.
GettyImages-497126807 (1)A rapidinha pode ser no carro
GettyImages-154924096 (1) (1)Na balada, no banheiro, no avião
GettyImages-618061808 (1)Mas também pode ser em diferentes cômodos da casa
GettyImages-523893141 (1)O importante é usar a criatividade
GettyImages-523437850 (1)E sempre respeitar os limites da parceria
A fantasia
Além de ser prazerosa por envolver excitação espontânea, adrenalina, e um orgasmo que não estava no cronograma do dia, a rapidinha ainda é parte da fantasia sexual de muita gente. “Dá tesão lembrar da rapidinha depois. Mas tem que ter sido gostoso para todos os envolvidos, e não apenas para ceder ao tesão do outro. E aí que rola o gosto de quero mais”, destaca Daniela.
Por isso, confira três dicas para ter o máximo de prazer nessa modalidade de sexo.
Dê uma molhada
A primeira dica para garantir prazer aos envolvidos, é ter certeza que haja lubrificação suficiente. Na euforia do momento, mesmo não estando tão molhadas, algumas mulheres acabam aproveitando mais a ideia da rapidinha do que o prazer sexual em si. E para poder gozar 100% da situação, é preciso estar bem molhada. Então, mesmo que só tenha alguns minutinhos, vale investir em deixar a área preparada.
“O melhor da rapidinha é essa situação de tesão que vem de repente, mas é preciso criar a conexão para garantir a diversão do momento”, aponta a sexóloga.
Converse
Saber a deixa para ativar o fogo no par já é um bom caminho para deixar tudo mais molhado no pouco tempo disponível para a transa. Então, se já existe um relacionamento, é preciso conversar antes sobre o que excita cada um. “Fale do sexo oral, da masturbação, como e onde você gosta de ser tocada para o par estar ciente na hora da rapidinha qual o melhor método para deixar tudo melhor”, sugere.
Vale lembrar que esse tipo de sexo é espontâneo, e o tesão que leva a uma rapidinha surge do nada. Por isso, se o par for fixo ou alguém que você já tenha o hábito de transar, é preciso deixar claro os mecanismos de excitação antes.
Caso seja uma rapidinha inesperada, com um par inesperado, tente através de gemidos, toques e sussurros, direcionar o par para onde te dá mais prazer.
Nem todo sexo é um evento
Por fim, para não ter frustrações sobre uma rapidinha e ter o máximo de prazer nessa transa, não se cobre. Lembre-se que não é todo mundo que gosta. Mas, antes de descartar essa modalidade, é preciso ter consciência que nem todo sexo deve ser sempre um evento: “A rapidinha tem seu lugar no dia a dia e vale a pena experimentar ao menos uma vez”, finaliza a especialista.
Cuidados
Vale reforçar que independente da modalidade do sexo, é preciso sempre apostar no uso de preservativos. E se for seguir o instinto do tesão e transar em lugares não convencionais, cuide da segurança e tenha a certeza de que não será pega (o)!
