Pedro Cardoso ataca Silvio Santos: “Presta um desserviço ao Brasil”
“Nunca gostei de Silvio. Acho o trabalho dele de péssima qualidade. Acho o programa dele chatíssimo” afirmou
atualizado
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O ator Pedro Cardoso decidiu atacar o apresentador Silvio Santos por meio do Instagram. No texto, Pedro diz que já deveria ter falado sobre o dono do SBT, mas “pudores de respeito para com a democracia me dificultavam. Mas diante do concurso de beleza de crianças desfilando de maiô para serem julgadas por sua aparência, meus pudores deram lugar a revolta”.
“Nunca gostei de Silvio. Acho o trabalho dele de péssima qualidade. Acho o programa dele chatíssimo. Acho que Silvio fez dinheiro vendendo ilusão para pobres brasileiros. Acho Silvio um irresponsável social. Estive na TV dele para dar entrevista sobre o meu trabalho e nunca gostei de ir lá! Silvio participa de longa data do projeto fascista brasileiro”, escreveu o ator.
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O ator Pedro Cardoso fez duras críticas a Silvio Santos
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Em post, Pedro diz que Silvio presta um desserviço ao país
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Além disso, disse que Silvio quer derrubar a democracia
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Ele defende uma revisão na concessão de TVs e rádios
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Pedro também condenou o concurso com meninas vestidas com maiô
Segundo Pedro, Silvio Santos é o garoto-propaganda do fascismo, “Silvio presta um desserviço ao Brasil com sua televisão medíocre e seu comportamento libidinoso e mal educado. Dane-se o meu pudor. Não me acho mais obrigado a garantir a democracia para quem se dedica a destrui-la”, afirmou.
Logo depois, o artista disse que não é só o SBT que “quer destruir a democracia”. Segundo Pedro, “são inúmeras as concessões públicas de rádio e TV usadas para minar as bases intelectuais da nossa democracia”.
“Desfile de beleza infantil – doença norte-americana que Silvio e seus iguais tanto admiram – é uma afronta insuportável a dignidade da pessoa. São mesmo falsos os moralistas pseudoreligiosos hoje no poder. O silêncio deles os revela! Sugiro que todas as concessões de sinal de rádio e TV sejam revistas em um futuro governo democrático; não à luz da política partidária; mas da seriedade, da honestidade e do compromisso para com a democracia e o estado laico por parte de quem as pretende explorar. Rádios e TVs, devem ser lugar de seriedade. Viva a TV Cultura”, finalizou.
