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Como Lula escolheu o ministro interino do GSI após demissão de general

Saiba o raciocínio de Lula ao escolher Ricardo Cappelli para assumir interinamente o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) após a crise

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Ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ricardo Capelli, chegando ao gabinete da presidência do Tribunal Superior Eleitoral TSE 4
1 de 1 Ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ricardo Capelli, chegando ao gabinete da presidência do Tribunal Superior Eleitoral TSE 4 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Ao escolher Ricardo Cappelli para comandar interinamente o GSI, Lula repetiu o “método” que adotou no 8 de janeiro. Antes de oficializar a escolha, chegou a pedir ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que assumisse temporariamente a função.

Dino recusou. Argumentou que seria impossível tocar o Gabinente de Segurança Institucional da Presidência e o Ministério da Justiça ao mesmo tempo. Contudo, respondeu ao presidente: “Não posso assumir, mas tenho uma indicação”.

No 8 de janeiro, quando declinou o convite para assumir a intervenção no Distrito Federal, Dino apresentou o nome de Ricardo Cappelli como opção.

Em ambas as vezes, Lula acatou a recomendação do ministro. Ricardo Cappelli é o secretário-executivo do Ministério da Justiça.

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