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Memória fraca? Veja o que fazer para preservar e melhorar sua cognição

Resultado de estudo com 2 mil idosos dá a resposta. Confira

atualizado

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Carol Yepes/Getty Images
Ilustração colorida de uma cabeça com peças de quebra-cabeça
1 de 1 Ilustração colorida de uma cabeça com peças de quebra-cabeça - Foto: Carol Yepes/Getty Images

Não resta dúvida quanto aos benefícios dos exercícios físicos para a cognição. Diversos estudos mostram que jovens mais ativos possuem melhor percepção, o que contribui diretamente para melhores resultados na vida acadêmica. Será que isso serve também para adultos e idosos?

Uma pesquisa de Dooley et al. avaliou os níveis de atividade física em 2.708 idosos, com idade média de 69,5 anos, usando um acelerômetro de pulso. Os participantes foram divididos em quatro grupos, do mais ativo ao menos ativo.

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De acordo com os resultados, os mais ativos possuíam melhor função cognitiva, o que incluía memória, fluência verbal e função executiva. Quando comparados com os menos ativos, ainda tinham 48% menos chance de apresentar dificuldades com suas lembranças e 51% menos risco de apresentar confusão mental e lapsos de memória.

Ou seja, se os níveis de atividade física forem aumentados nos adultos e idosos, podemos reduzir pela metade a quantidade de pessoas com problemas cognitivos.

O exercício é um grande remédio para saúde mental. Se você quiser viver muito tempo, com boa mobilidade e memória, coloque a malhação na sua rotina.

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