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Lívia Andrade está no olho do furacão nos últimos dias. A apresentadora foi envolvida em várias polêmicas que surgiram após o fim conturbado do casamento entre o namorado, o empresário goiano Marcos Araújo, presidente e CEO da Audiomix, e a ex-mulher dele, a influenciadora digital Pétala Barreiros. Em entrevista a Leo Dias, ela desabafou sobre a exposição do seu nome no caso e respondeu a várias perguntas.
Entre elas, a mais pertinente feita por vários seguidores de Leo Dias: Por que você estava presente no exame de DNA? Para quem não sabe, no dia 21 de setembro, Lívia acompanhou Marcos durante a realização de um exame de DNA para confirmar a paternidade do filho mais novo dele com Pétala.
A apresentadora estava do lado de fora do prédio quando foi filmada por Yanka Barreiros, irmã de Pétala. “Olha a presença ilustre, que linda, veio toda arrumada”, ironizou Yanka antes de a artista, que estava ao lado de um segurança, responder com um “bom dia”.
“É o que se espera de um relacionamento saudável. E o apoio emocional? Quem que dá nessa hora? É bom para as horas boas, para as festas, para momentos maravilhosos… E para os momentos de ansiedade, de estresse, não? Bora para o camarote? Só para o camarote que funciona? Não sou desse tipo de pessoa. Estou junto no luxo e no lixo. Não só pelos meus companheiros, pelos meus amigos e para as pessoas próximas. Sempre estou junto”, declara Lívia.
E continuou: “E nessa ocasião, não seria diferente. Eu estava acompanhando sim, porque é uma situação emocionalmente muito estressante, momento de ansiedade. Ali, você descobre que recebeu uma grande bênção, que é ter um filho, ou você descobre que foi corno. Para a criança, principalmente, é um lugar horroroso porque a criança não tem culpa das merdas que os pais fazem. A criança não tem culpa das escolhas erradas que os pais fazem e, no entanto, todo mundo está ali. Não é bom para a mãe, não é bom para o pai e muito menos para o filho. Todo mundo que está ali vai acompanhado porque é muito estressante”.
A apresentadora foi questionada se não tinha outra pessoa para ir no lugar dela. “Aqui em São Paulo o Marcos não tem ninguém. A família dele é de Goiânia. Por que eu não iria? Me chama para tomar um vinho, mas não me chama para ir pro exame, não me chama para um hospital, para um momento delicado. Não. Quem está junto, está junto em todas as horas. E não queiram me dizer como tenho que lidar com meu relacionamento. No meu relacionamento e na minha vida mando eu, há muito tempo inclusive”, ressalta.
Confira a íntegra da entrevista no YouTube do Metrópoles: