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GDF avalia construção de complexo hospitalar no Guará por meio de PPP

Proposta está na pauta da reunião do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privada da próxima segunda (22/3) e prevê cerca de 400 leitos

atualizado

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Breno Esaki/Saúde-DF
SES-DF
1 de 1 SES-DF - Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

Anunciado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) em dezembro de 2019, o Complexo Hospitalar da Região Centro-Sul foi incluído entre as possibilidades ventiladas pelo atual governo para ser tocado pela iniciativa privada.

O proposta está pautada para a próxima reunião ordinária do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (PPP), que será realizada no dia 22 de março (segunda-feira), no salão nobre do Palácio do Buriti.

A análise pelo grupo é a primeira etapa de uma longa jornada, incluindo sugestões de estudos preliminares, propostas de manifestação de interesse (PMI), licitação até que, ultrapassadas todas as exigências, a intenção saia realmente do papel. Caso aprovado, o projeto será tocado inicialmente pela Secretaria de Projetos Especiais.

O Complexo Centro-Sul será instalado no Guará, com capacidade de até 400 leitos e voltado para os cerca de 400 mil moradores da região, que envolve Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA).

Visita

O terreno de 70 mil metros quadrados, no Guará II, chegou a ser visitado pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto (foto em destaque), em março de 2019, quando informou que a unidade ocuparia uma área útil total de 28 mil metros quadrados, de acordo com estudos preliminares do governo local. O endereço fica próximo à Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da cidade.

À época, o custo total era previsto em R$ 390 milhões, sendo R$ 160 milhões para a construção e outros R$ 230 milhões para os equipamentos e formação do quadro técnico e de apoio.

Grupos de trabalho criados pela Secretaria de Saúde e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) analisaram o projeto para apontar quais especialidades são as mais necessárias na unidade.

De acordo com o GDF, a expectativa inicial era de que o hospital abrigasse um total de 375 leitos, sendo 245 para enfermaria, 30 para UTI adulto, 10 para a neonatologia e 90 para o pronto-socorro.

“A intenção de um complexo de saúde dessa natureza é que tenha uma área para laboratórios de análises clínicas, imagens, reabilitação de pacientes e também uma área específica para Odontologia. É um projeto ambicioso, que vai trazer muitas melhorias para essa região do DF”, afirmou o secretário de Saúde durante a visita.

Procurada, a Secretaria de Saúde informou que, de 2019 até agora, “não houve nenhuma alteração e o projeto segue original”.

 

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