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Para governistas, relatório da CPMI dará respaldo a decisões de Moraes

Na visão de governistas, relatório da CPMI dará uma “chancela política” para que Alexandre de Moraes ordene prisões e indiciamentos

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Ministro Alexandre de Moraes
1 de 1 Ministro Alexandre de Moraes - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O relatório final da CPMI do 8 de Janeiro dará respaldo político para o ministro do STF Alexandre de Moraes, avaliam deputados e senadores governistas que compõe a comissão.

Nos bastidores, esses parlamentares admitem que o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) não trará grandes novidades, mas servirá como “chancela política” às decisões judiciais de Moraes no caso.

Como mostrou a coluna, os governistas já dão como certo que alguns nomes conhecidos serão indiciados pelo relatório final. Dentre eles, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Augusto Heleno.

Desde o início, aliados do governo Lula eram contrários à instalação da CPMI que investigasse os atos golpistas. Eles entendiam que a apuração já estava sendo conduzida pela Polícia Federal e pelo Judiciário.

Sem ter o que agregar, o entendimento da base governista era de que a CPMI serviria mais como palanque político, tanto para a oposição quanto para o próprio governo emplacarem suas próprias narrativas sobre o 8 de Janeiro.

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