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PF decide criar adidância em Quito após crise de violência no Equador

Decisão foi tomada pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, após reunião da Comunidade de Polícias das Américas nesta sexta-feira (12/1)

atualizado

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José Cruz / Agência Brasil
PF Andrei Passos
1 de 1 PF Andrei Passos - Foto: José Cruz / Agência Brasil

A Polícia Federal brasileira decidiu tomar algumas medidas para ajudar o Equador em meio à crise de violência e guerra civil que atinge aquele país.

Uma delas será a criação formal de uma Adidância da PF em Quito, capital do Equador, com presença de pelo menos dois policiais federais brasileiros.

Até então, a PF tinha apenas um policial que trabalhava junto à embaixada brasileira em Quito, mas sem uma adidância estruturada, como acontece em outras embaixadas.

A decisão foi tomada pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, após participar de uma reunião extraordinária da Ameripol (Comunidade de Polícias das Américas) nesta sexta-feira (12/1).

O encontro, realizado por videoconferência, foi convocado pelo próprio Andrei, que é secretário-executivo da Ameripol, para debater a crise de violência no Equador.

Outras medidas da PF

Além da criação da adidância, a PF pretende disponibilizar a autoridades equatorianas equipamentos de inteligência e dar apoio na identificação de presos do sistema penitenciário daquele país.

A corporação também pretende fazer ntercâmbio de informações de inteligência para o enfretamento do crime organizado e oferecer cursos de descapitalização do crime organizado com a doutrina da PF.

Crise no Equador

O Equador entrou em uma crise de violência após fuga de Adolfo Macías, líder da gangue criminosa Los Choneros, uma das mais poderosas e periogosas daquele país.

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