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Para ministros de Bolsonaro, Sergio Moro não duraria 90 dias

Ordem de Jair Bolsonaro é para que seus ministros propagem a tese de que Sergio Moro “traiu” o atual presidente da República

atualizado

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Sergio Moro chega ao Senado pela entrada do anexo I, nesta terça-feira(23/11). O ex juiz entrou na liderança do Podemos antes da coletiva, onde vai defender Auxílio Brasil
1 de 1 Sergio Moro chega ao Senado pela entrada do anexo I, nesta terça-feira(23/11). O ex juiz entrou na liderança do Podemos antes da coletiva, onde vai defender Auxílio Brasil - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Ministros do presidente Jair Bolsonaro têm propagado, nos bastidores, um prognóstico desolador para um eventual futuro governo Sergio Moro (Podemos).

A aposta de auxiliares de Bolsonaro é de que, se eleito presidente da República em 2022, Moro “não duraria 90 dias” no cargo. Seria derrubado pelo Congresso nesse período.

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Para esses ministros, a única salvação para Moro seria a presidente do Podemos, deputada Renata Abreu (SP), convencer o ex-juiz a se render ao establishment político e jurídico, como fez Bolsonaro.

A propósito, a ordem do presidente a auxiliares é insistir na tese de que Moro seria “traidor”. “O brasileiro ama traição, mas odeia o traidor”, justificou à coluna um influente ministro do governo.

A traição teria sido consumada pelo fato de o ex-juiz ter deixado o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro atirando e até expondo troca de mensagens pessoais com o presidente.

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