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Pacheco é aconselhado a evitar tom eleitoral durante filiação ao PSD

Presidente do Senado assinará ficha de filiação ao partido durante ato na manhã desta quarta-feira (27/10), em Brasília

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Rodrigo Pacheco presidente Senado
1 de 1 Rodrigo Pacheco presidente Senado - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), foi aconselhado a não fazer qualquer menção a sua intenção de disputar o Palácio do Planalto em 2022 durante o ato de sua filiação ao PSD, nesta quarta-feira (27/10).

Segundo aliados, o parlamentar mineiro deve fazer um discurso em “tom solene” para respeitar a “liturgia do cargo” de presidente do Senado, posto que ocupará até fevereiro de 2023.

Com essa estratégia, Pacheco busca frear as críticas que já vem sofrendo de integrantes do governo, de que suas ações no comando do Senado terão viés eleitoral para tentar desgastar o presidente Jair Bolsonaro.

A filiação de Pacheco ao PSD está marcada para as 11h desta quarta, no Memorial Juscelino Kubitschek, em Brasília. O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que é filiado à sigla, deverá comparecer ao evento.

No último sábado (23/10), Pacheco participou de um evento do PSD no Rio de Janeiro. Na ocasião, foi “lançado” ao Planalto de maneira informal por lideranças do partido. O senador, porém, evitou admitir a candidatura.

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