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Governistas conseguem segurar PL das escolas militares na Câmara

Com obstrução de governistas, votação do projeto de lei que retoma escolas cívico-militares ficará para 2024 na Câmara dos Deputados

atualizado

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1 de 1 imagem colorida mostra militar entre crianças em escola do DF - Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Mesmo com a criação de uma frente parlamentar sobre o tema, governistas conseguiram jogar para 2024 a votação na Câmara do projeto de lei que retoma as escolas cívico-militares, uma das prioridades da direita.

A proposta, que tramita de forma conclusiva nas comissões da Casa, chegou a entrar na pauta da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), mas não foi votada diante da obstrução dos governistas.

Antes do início do recesso, o colegiado só deve realizar mais uma sessão, na quarta-feira (13/12), para ouvir o chanceler Mauro Vieira sobre temas da agenda internacional, o que impedirá a votação do projeto em 2023.

Além da Creden, o projeto terá de ser votado por outras três comissões: Educação; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça (CCJ). Se for aprovado em todas elas, o PL segue direto para o Senado Federal.

Ofensiva bolsonarista pela escolas militares

Como noticiou a coluna, bolsonaristas no Senado iniciaram uma ofensiva para tentar “forçar” o governo Lula a retomar o programa das escolas cívico-militares, após o Ministério da Educação ter acabado com a modalidade.

Líder da oposição na Casa, o senador Rogério Marinho (PL-RN) protocolou um projeto de lei para incluir as escolas cívico-militares entre as diretrizes e bases da educação nacional.

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