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Aliados aconselham ex-diretor da Saúde a não atacar governo na CPI

Exonerado após denúncia de que teria pedido propina na compra de vacina, Roberto Dias vai depor na comissão nesta quarta-feira (7/7)

atualizado

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Roberto Ferreira Dias
1 de 1 Roberto Ferreira Dias - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Exonerado da Diretoria de Logística do Ministério da Saúde após ser acusado de pedir propina, Roberto Ferreira Dias foi aconselhado por parlamentares aliados a não atacar o governo durante seu depoimento à CPI da Covid.

A avaliação desses aliados é de que Dias “só teria a perder”, caso resolva “comprar briga sozinho” com integrantes do Executivo durante a oitiva na comissão, marcada para esta quarta-feira (7/7).

O conselho foi para que o ex-diretor se concentre em se defender da acusação feita por Luiz Paulo Dominguetti de que Dias teria oferecido propina de US$ 1 por dose na compra de 400 milhões de doses da Astrazeneca.

O ex-diretor pretende reforçar a versão de que não conhecia Dominguetti e que o suposto vendedor de vacina teria ido ao fatídico jantar, em 25 de fevereiro, levado pelo tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-auxiliar de Dias na Saúde.

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