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PSol vetou obrigatoriedade para ter candidato em SP caso Boulos desista

Proposta foi apresentada por corrente antagônica à direção do partido, mas acabou derrotada pela maioria dos filiados

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Imagem colorida mostra Guilherme Boulos, homem branco de cabelos e barba castanhos, de camisa jeans em uma sala
1 de 1 Imagem colorida mostra Guilherme Boulos, homem branco de cabelos e barba castanhos, de camisa jeans em uma sala - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Um dispositivo que obrigaria o PSol a ter candidato ao governo de São Paulo, independentemente de quem fosse o escolhido, foi rejeitado pela maioria dos filiados do partido durante o Congresso Estadual da legenda, no último fim de semana.

Na ocasião, o líder sem-teto Guilherme Boulos foi escolhido como o candidato do PSol ao Palácio dos Bandeirantes em 2022. Mas integrantes do Movimento Esquerda Socialista (MES), uma corrente antagônica à direção do partido, alegaram que Boulos poderia desistir do pleito e tentaram emplacar o mecanismo que obrigaria a sigla a lançar um candidato na eleição. A proposta não foi adiante.

O PSol deve disputar os votos da esquerda com o ex-prefeito Fernando Haddad, que será o escolhido do PT para concorrer ao governo. A união de forças numa chapa única no primeiro turno não está nos planos dos partidos, e Boulos tem dito que em hipótese alguma abrirá mão da candidatura.

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