1 de 1 7 de setembro
- Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
A Polícia Militar do Distrito Federal reforçará a segurança das embaixadas estrangeiras em Brasília, como parte do policiamento para o 7 de Setembro, na próxima quarta-feira. Todas as embaixadas terão policiais por perto.
O principal esquema de segurança é destinado especificamente a quatro embaixadas: China, Estados Unidos, Rússia e Ucrânia. Além do receio de protestos, as representações diplomáticas de Estados Unidos e Rússia ficam em uma área sensível, a apenas 1 quilômetro do Tribunal Superior Eleitoral, principal alvo dos bolsonaristas.
O aumento do policiamento junto às embaixadas em Brasília começará já no próximo domingo (4/9). No fim da tarde da terça-feira (6/9), véspera do feriado, a polícia fechará o trânsito no Eixo Monumental, via que dá acesso à Praça dos Três Poderes e aos ministérios, onde haverá o desfile.
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Daniel Ferreira/Metrópoles
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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro
Getty Images
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No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo
Reprodução
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O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF
HUGO BARRETO/ Metrópoles
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“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão
Fábio Vieira
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Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente
Aline Massuca
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Moraes também é relator de inquéritos em que o presidente e vários de seus aliados aparecem como investigados
Daniel Ferreira/Metrópoles
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O mais recente é o que investiga Bolsonaro por associar as vacinas contra a Covid-19 com a contração do vírus HIV, causador da aids
Micheal Melo/ Metrópoles
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O inquérito motivou o início de mais um round entre os dois
Marcelo Camargo/ Metrópoles
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“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidente
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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